Apenas um Engano

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- Ahhhh..., não tem coisa melhor depois de uma trepada, do que dar uma boa mijada!

Ouvir aquilo foi demais para ela, que não sabia se chorava ou dava risadas com aquele comentário tipicamente machista, depois o viu caminhando de volta para a cama com o pênis flácido balançando de um lado ao outro.

- Louise, você é demais, você é muito gostosa, quero trepar contigo a noite inteira.

- Paulo, por favor, gostaria realmente que fosse embora, já fizemos amor e você me deixou totalmente exausta. -- Mentiu para ele.

- Ah, qual é, mal começamos, o que foi? Não gostou do meu desempenho?

- Claro que gostei, mas estou muito cansada e amanhã vai ser um dia corrido e preciso descansar.

- Caramba, você é muito estranha! Não sabe o que quer.

- Desculpe, mas em nenhum momento, lhe falei que iríamos passar a noite juntos!- Louise replicou.

- Ah, entendi, você só queria sexo, agora que esta saciada, esta me descartando?

- Você sabe que não é isso. Apenas que estou cansada e com um ligeiro mal estar, talvez decorrente da bebida.

- Tudo bem, mas antes quero dar outra rapidinho!

- Ah Paulo, por favor?

- Ou isso ou não vou embora.

- Ta bom, mas promete ir logo em seguida?

Ele nem se importou em dar uma resposta e foi puxando-a para o centro da cama, Louise abriu as pernas e preparava-se para recebê-lo novamente, quando o ouviu falar:

- Ei..., vire-se, quero come-la de quatro!

Ela angustiada, obedeceu, pois o que mais queria naquele momento, era acabar logo com aquilo e poder finalmente ficar sozinha. Então ajeitou um travesseiro e virou-se, ele posicionou-se entre suas pernas e puxou sua cintura para cima, para que ela ficasse com suas nádegas empinadas para o alto. Louise o sentiu mexendo, explorando seu clitóris e sua vagina com os dedos por alguns minutos e depois sentiu novamente seu membro na entrada da vagina, mas depois ele retirou e ela sentiu a glande dele no seu ânus, sentiu que ele havia penetrado um pouco dentro dela, quando num movimento rápido de seu quadril, tirou-o pra fora.

- Mas que diabos, você pensa que esta fazendo?

- Ah..., você nunca fez sexo anal? Não está afim de deixar eu meter nesse rabinho gostoso? -- Ele perguntou, com um sorriso malicioso nos lábios.

- Já fiz sim, mas não quero hoje.

- Qual é?

- Bem, já que você esta sendo intransigente, vamos parar por aqui!

- Calma, calma, tudo bem, vou meter só na bocetinha.

E assim, depois de alguns minutos, Louise sentiu-o novamente dentro dela, ficou com uma certa excitação, sentindo as mãos dele em sua cintura e seu membro estocando forte em suas entranhas, mas sabia que não chegaria nem perto de um orgasmo, não com ele, nem com seus "modus operantis" estava apenas sendo um ato meramente mecânico e que apenas um iria chegar ao clímax. E dito e feito, pois minutos depois, ele ejaculava novamente em seu interior e se arriava ao seu lado, pleno de seu prazer. Nem bem o deixou descansar e foi ajuntando suas roupas pelo chão e ajudando-o a se vestir, logo em seguida estava colocando-o porta afora, com a promessa dele de que iria procura-la no dia seguinte.

Aliviada foi ao banheiro, pois iria tomar uma ducha e jogar-se na cama. Parou em frente ao espelho e observou sua imagem nele, refletiu da grande burrada que acabará de fazer, sonhou todos esses anos com um grande amor, com alguém que a fizesse atingir o orgasmo e foi novamente usada como um mero objeto sexual. Cerrou os dentes, numa tentativa de controlar a própria decepção, em seguida entrou no Box. Vinte minutos depois, estava dormindo profundamente.

Na manhã seguinte, ajeitou suas coisas na mala e ligou para a recepção e mandou fechar sua conta. Queria sair rapidinho do hotel, antes que Paulo pudesse procura-la. Já em frente ao balcão da recepção, aguardava impaciente a conta sendo fechada, quando ouviu alguém comentar atrás dela.

- Deus! Não acredito! -- É você Louise?

Virou-se decepcionada e com cara de poucos amigos e encarou o homem alegre que estava vindo em sua direção. Mal teve tempo de impedi-lo de abraça-la, sentindo aqueles braços fortes, apertando calorosamente seu corpo.

- Não esta me reconhecendo? -- Sou o Paulo! -- Lembra-se?

Ela realmente não estava reconhecendo-o, pois aquele homem a sua frente era mais magro, mais jovial e alegre do que o de ontem.

- Isso só pode ser alguma brincadeira de....

Ela deixou a frase pela metade quando começou a compreender do grande engano que havia feito.

- Que sorte a minha em te encontrar logo cedo! Acabei de chegar do aeroporto, fui levar meu irmão gêmeo e sua esposa, pois os dois estavam em pé de guerra. Ele sumiu ontem por horas, deixando sua esposa sozinha no congresso e depois veio com uma desculpa esfarrapada. Claro que ela não acreditou e começaram a discutir. Então achei ótimo que tomaram a decisão de ir embora hoje, assim posso continuar participando do congresso aliviado. E você, chegou hoje? Procurei você ontem por toda parte? Como fiz todos esses anos, desde que te conheci. Com a esperança de poder te ver novamente.

Ela soltou sua bolsa, deixando-a cair a seus pés e precisou apoiar-se no balcão para impedir de cair também e continuou a ouvi-lo.

- Louise, depois que minha noiva morreu, como você sabe muito bem, nunca mais me comprometi novamente, sempre tive a esperança de encontrar-te e .......

O Paulo verdadeiro, falava e falava, ela até que tentava ouvi-lo, mas sua mente estava num turbilhão de pensamento e emoções, mas só uma coisa se destacava, como pode ser tão ingênua, como pode entregar-se tão fácil.

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