Becky Ch. 01

Informação da História
Tendências exibicionistas descobertas pela amiga...
4.5k palavras
4.83
2.4k
00

Parte 1 da série de 9 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 02/24/2018
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Tathy
Tathy
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Meu nome é Rebeca, mas todos os meus amigos me chamam de Becky. Tenho 18 anos, sou loira e há algum tempo descobri as deliciosas sensações de estar em lugares públicos vestindo menos do que seria esperado. Minhas experiências começaram quando eu tinha quatorze anos, quando eu e uma amiga, a Carol, viajamos com a irmã dela e acampamos na praia por três dias. A irmã dela estava com o noivo e não prestava muita atenção no que nós fazíamos, nos deixando bastante à vontade para nos divertir.

Naquele tempo, as únicas pessoas que já me haviam visto nua ou parcialmente nua eram meus pais e a Carol, e eu era bastante comportada neste sentido. A Carol sempre foi minha melhor amiga e nós sempre confiamos uma na outra e contamos tudo uma para a outra. Ela sempre foi mais saidinha que eu e começou a sair com garotos muito antes de mim. Ela sempre pegou no meu pé pois me achava tímida demais para a minha idade e que eu deveria ser mais aberta às novas experiências.

A única coisa que eu não contei para ela, foi quando comecei a sentir algo diferente pelo irmão dela, que é dois anos mais velho que eu. Eu não contei, e nem foi preciso, pois como ela não é nem um pouco ingênua percebeu logo e ficava me pressionando para tomar uma atitude. Mas eu não tinha coragem, porque eu já o conhecia há muito tempo, o que dificultava as coisas para mim. Durante esta viagem, ela começou a me pressionar mais e mais, dizendo que se eu não fizesse nada a respeito, ela mesma iria contar para ele. Aquilo me deixou apavorada e eu implorei para que ela não fizesse isso comigo. Ela parecia estar gostando da situação e não se deixava intimidar pelos meus pedidos. Ela infernizou a minha vida durante todo o primeiro dia da nossa viagem, sempre sem deixar que sua irmã e seu futuro cunhado percebesse nada. No segundo dia, o casal apaixonado queria ficar sozinho e decidiram fazer um passeio de escuna e passar o dia em uma ilha próxima da praia onde estávamos acampados. Eles nos fizeram prometer que nos comportaríamos e não faríamos nada que trouxesse problemas para os dois, pois nós estávamos sob suas responsabilidades. Nós prometemos e eles saíram logo cedo, nos deixando as duas barracas livres até o final da tarde. A praia naquele dia estava um pouco mais cheia que no dia anterior, mas ainda assim não era tanta gente.

Logo de manhã, a Carol começou a me pressionar novamente, e aproveitando a ausência da irmã, aumentou a pressão dizendo que já tinha decidido contar ao irmão assim que voltasse para casa. A única forma de ela não contar seria se eu mesma contasse ou que concordasse em um joguinho com ela. Eu não sabia o que era pior, ela contar ou eu mesma ter que fazer isso. Hoje tudo isso parece criancice, mas na época eu estava realmente apavorada com a situação. Então sem pensar concordei com a outra opção de participar do joguinho com a Carol. Ela me disse que eu teria que fazer tudo que ela me dissesse durante aquele dia, até que a irmã e o noivo voltassem para a barraca. Eu concordei imediatamente sem medir as consequências da brincadeira. Ela me fez entender que eu teria que fazer qualquer coisa que ela mandasse sem questionar, e caso eu desistisse ela contaria tudo para o irmão dela, sem me dar nenhuma outra oportunidade de me safar.

Eu aceitei e somente mais tarde comecei a desconfiar que aquela talvez não tivesse sido a melhor escolha da minha vida, mas àquela altura já era tarde demais. Antes de sair da barraca, a Carol me disse que teria que usar um biquíni dela naquele dia. Não seria problema nenhum se ela não tivesse os seios muito menores que os meus. Não que os meus seios fossem grandes. Acredito que eles tenham um tamanho ideal para o meu tipo de corpo, mas a Carol sempre foi muito mais magra que eu e tinha os seios muito pequenos, pelo menos naquela época. Quando eu vesti o biquíni, fiquei chocada com a minha aparência. A parte de cima quase não cobria meus seios e a parte de baixo era muito menor que qualquer outro biquíni que eu já tivesse usado. Eu me sentia nua naqueles trajes. Mas a Carol, adorando a sensação de poder sobre mim, não me deixou outra opção e foi logo me puxando para fora da barraca.

Começamos a caminhar na areia e eu sentia que todos os homens presentes naquela praia estavam olhando para mim. Eu estava apavorada e nervosa, mas a Carol ficava dizendo que tinha inveja de mim, pois ela não tinha nada para mostrar, por isso estava mostrando o meu corpo no lugar do dela. Disse que eu estava arrasando com aquele biquíni e que eu deveria usá-lo mais vezes. Andamos por muito tempo e quando estávamos chegando no final daquela parte da praia, nós decidimos comprar e dividir um refrigerante para matar a sede. Enquanto a Carol pagava pelo refrigerante, o vendedor não tirava os olhos de mim, e mantinha um sorriso no rosto indicando que estava gostando do que estava vendo.

Fui pega de surpresa sorrindo de volta para ele, e notei que já não estava sentindo tanta vergonha por estar usando aquele biquíni. A Carol me pegou sorrindo para o cara e deu um sorriso estranho, como quem tivesse conseguido mais um trunfo a seu favor. Aquele sorriso me fez gelar o estômago.

Logo que terminamos o refrigerante começamos a andar novamente e a Carol quis entrar na água. Estávamos brincando de pular as ondas, quando uma onda mais forte tirou a parte de cima do meu biquíni do lugar deixando meu seio descoberto. Eu imediatamente tratei de arrumar a casa, mas a Carol parecia não perder nenhum detalhe do que acontecia comigo. Parecia que ela já esperava que algo assim me acontecesse, pelo sorriso em seu rosto. Enquanto eu estava de costas para ela, com a água logo abaixo dos meus seios, ela se aproximou por trás de mim e rapidamente desamarrou e puxou a parte de baixo, afastando -se antes que eu pudesse esboçar qualquer reação. Com o susto eu dei um grito e me abaixei. Todos à minha volta olharam na minha direção para ver o que havia acontecido e eu fiquei imóvel e em silêncio, sentindo um calor no meu rosto que indicava que eu estava completamente vermelha de vergonha. Quando eu olhei para a Carol, ela estava a uns cinco metros de mim, rindo sem parar e disfarçadamente mostrou que estava com a parte de baixo do meu biquíni em sua mão. Eu não tinha coragem de me mover e pedi que ela me devolvesse o biquíni, falando o mais baixo possível para que ninguém ali perto me ouvisse. Ela ria e se negava a se aproximar de mim.

Reunindo minhas forças, eu comecei a andar em sua direção, mas ela se afastava na mesma velocidade com que eu tentava me aproximar. Ela foi andando para a parte mais funda da praia, onde a água cobria melhor os nossos corpos e deixou que eu me aproximasse dela. Mas ao invés de me devolver o que tinha pego, ela me disse que dentro da água ninguém podia me ver e que eu não iria precisar do biquíni enquanto estivesse sob a água. E mais que isso, ela me mandou tirar também a parte de cima e entregar para ela, e como eu havia concordado em fazer tudo que ela me dissesse, não tive outra opção. Eu estava completamente nua, sentindo a água do mar tocar cada centímetro do meu corpo, tentando me manter afastada de qualquer pessoa que nadasse nas redondezas. Logo eu estava mais acostumada e comecei a me divertir com a situação, o que estranhamente me fez ficar excitada. Mas fiz de tudo para que a Carol não notasse isso, senão eu estaria perdida em sua mão.

Eu tentava me manter próxima da minha amiga, mas ela começou a se mover para águas mais rasas me obrigando a ficar mais longe do que eu realmente desejava, afinal eu não me arriscaria a ser vista sem meu biquíni. O sol estava quente e logo nós estávamos com sede novamente e eu tentei usar isto para reaver meu biquíni e sair da água para comprar outro refrigerante. Mas para minha surpresa, a Carol disse que iria buscar e ignorando meus protestos saiu da água levando com ela meu biquíni e me deixando completamente nua e sozinha na água. De dentro da água eu fiquei observando enquanto ela andou até a barraquinha e comprou outra latinha. Só que na volta, ela se sentou na areia e começou a tomar o refrigerante, e a me mostrar a latinha, me convidando para sair da água. De forma alguma eu poderia sair da água nua como eu estava, e ignorei completamente o convite da Carol.

Logo depois ela fez um montinho na areia, colocou a latinha sobre ele e veio na minha direção. Quando ela chegou perto de mim ela me disse que estava desapontada comigo e que a minha metade do refrigerante estava esperando por mim na areia. Eu respondi que ela estava delirando se pensava que eu iria sair da água daquele jeito. Ela sorriu e colocou algo na minha mão, mostrando em seguida suas duas mãos para mostrar que não tinha mais nada com ela. Ela me devolveu apenas a parte de baixo do biquíni e me disse que o resto estava enterrado na areia, sob a latinha de refrigerante, e se eu quisesse eu mesma teria que ir buscar. Terminando de dizer isto, ela se virou e voltou para a areia, onde ficou me observando. Eu vesti com certa dificuldade a parte do biquíni que a Carol me entregou e fiquei pensando o que eu deveria fazer a seguir. Eu sabia que ela estava se divertindo com a brincadeira e que ela não faria nada para me ajudar naquela tarefa. Então eu comecei a andar mais para perto dela e quando não dava mais para ficar com os seios sob a água, eu coloquei meu braço esquerdo sobre eles e tentando não chamar a atenção, caminhei com toda a naturalidade que eu pude simular até a Carol e me sentei ao seu lado. Foi aí que ela me disse que antes de pegar o resto do biquíni eu teria que terminar de tomar minha parte do refrigerante.

Eu peguei a latinha e tomei o depressa que pude e então revirei a areia em busca do biquíni. Não foi difícil de encontrá-lo, mas ele estava cheio de areia, o que me obrigou a voltar para a água e lavá-lo antes de vesti-lo. A Carol me acompanhou e notou meus mamilos eretos quando eu fui colocar o biquíni. Ela riu e disse que sabia que eu estava gostando da brincadeira e que era para eu ficar tranquila que ela não iria me decepcionar. De volta à barraca, a Carol me disse para esvaziar a barraca menor, que era a nossa e colocar todas as coisas na outra barraca. Eu obedeci, afinal não era uma tarefa tão difícil assim. Quando eu voltei para a nossa barraca ela olhou para mim, me examinando e me disse que minha pele não estava preparada para aquele sol e que eu precisava reforçar o protetor de pele. Ela me disse para tirar o biquíni e me deitar no chão que ela iria passar o protetor em mim. Eu fiz o que ela me disse, afinal ela tinha o poder sobre mim naquele dia.

Ela novamente me surpreendeu quando perguntou com um sorriso maroto onde estava o protetor. Nós duas sabíamos que ele estava na outra barraca, pois ela mesma havia dito para eu levar tudo para lá. Com uma voz firme e autoritária ela me disse para não mover nenhum músculo até que ela dissesse o contrário e levando meu biquíni consigo, ela abriu a porta da barraca e saiu, sem se preocupar em fechá-la novamente. A bandida me deixou ali completamente nua, deitada de bruços e com a porta da barraca aberta para qualquer um que quisesse olhar naquela direção. Eu estava paralisada de medo e não ousaria me mover, pois poderia ser pior para mim: a Carol poderia tomar isso como desobediência e me obrigar a fazer coisas piores ou eu poderia chamar a atenção de alguém passando perto da barraca.

A Carol pareceu demorar uma eternidade para voltar com o protetor, e quando finalmente apareceu na barraca, eu só vi em suas mãos o frasco de protetor e mais nada. Perguntei pelo biquíni e ela com uma voz engraçada disse que havia esquecido na outra barraca, mas não era para eu me preocupar com isso agora. Novamente ela não se preocupou em fechar a porta da barraca e se posicionou de forma que eu ficasse entre ela a entrada da barraca. Ela começou a espalhar o produto pelo meu corpo enquanto eu olhava para a entrada da barraca, torcendo para que ninguém ousasse olhar naquela direção. Ela parecia não ter pressa em terminar o trabalho, o que dava a impressão que ela torcia para que alguém olhasse e me visse naquela situação. Então ela pediu que eu me virasse e ficasse com as costas no chão. Eu hesitei e ela perguntou se eu estava desacatando sua ordem. Eu tomei coragem e me virei, provocando um sorriso de satisfação na Carol quando ela notou o tamanho dos meus mamilos, que não escondiam que eu estava na verdade muito excitada com a situação. Eu fiquei vermelha no mesmo instante, mas não podia negar que no fundo estava gostando da brincadeira. Ela então tratou de espalhar o protetor na frente do meu corpo, novamente sem pressa e quando terminou, saiu da barraca com o frasco, deixando claro que eu ainda não podia me mover.

Ela entrou na barraca ao lado e de lá me perguntou se eu estava com fome. Eu fiquei em silêncio, com medo de falar e alguém ouvir e olhar na minha direção. Ela então perguntou mais alto se eu a estava ouvindo e se queria comer umas bolachas. Eu sabia que se eu não respondesse, ela continuaria falando alto e chamaria ainda mais atenção sobre mim, então aproveitando que eu não podia ver ninguém passando perto da barraca, respondi que queria. Ela então voltou com um pacote fechado de bolachas e se sentou na mesma posição que estava antes, me mantendo entre ela e a entrada da barraca. Ela novamente não trouxe meu biquíni e eu não podia fazer nada a respeito. Da posição em que eu estava eu podia ver um grupo de garotos sentados na areia bem de frente com a entrada da barraca, mas não perto o suficiente para conseguir ver qualquer coisa ali dentro.

De qualquer forma eu não podia deixar de olhar para eles, para garantir que eles não se aproximassem. Eventualmente um ou outro deles olhava em minha direção, mas eu nunca soube se eles podiam me ver dentro da barraca. De qualquer forma isto me deixava bastante tensa e com o tempo, muito excitada, o que meus mamilos deixavam evidente. A Carol ficava me dando as bolachas enquanto conversávamos. Ela parecia estar se divertindo com o efeito que a presença daqueles garotos surtia sobre mim e me mandou ficar sentada ao lado dela, de frente para a entrada da barraca. Eu confesso que apesar do medo de ser vista, eu estava tão excitada com a situação que obedeci sem questionar. Não sei se foi coincidência ou não, mas os garotos pareciam olhar para a nossa direção com mais frequência depois que eu me sentei.

Depois de alguns minutos, nós acabamos com o pacote de bolachas e a Carol voltou para a outra barraca e de lá perguntou se eu queria mais bolacha. Ela só queria atrair a atenção das pessoas para mim e eu sabia disso. Ainda assim eu respondi que não queria e ela começou a me perguntar coisas: se eu estava com sede, se queria isso ou aquilo, e eu respondia às suas perguntas, agora com mais naturalidade. Ela então voltou para a nossa barraca e me entregou o biquíni. Mas não era o mesmo biquíni. Era um ligeiramente menor. Só que desta vez, ao invés de ficar chocada com o tamanho do biquíni, eu fiquei excitada por ter que usá-lo. Ele quase não escondia as auréolas dos meus seios e a parte de baixo era quase um fio dental para mim. Quando eu saí da barraca eu estava envergonhada por estar vestindo aquele minúsculo biquíni, mas ao mesmo tempo eu estava super excitada com a sensação de estar sendo observada. Aquelas situações em que a Carol havia me colocado até então havia despertado um lado meu que eu desconhecia. Eu estava experimentando sensações completamente novas para mim e estava gostando muito.

A Carol fez com que passássemos bem perto dos garotos que parecia olhar para mim e quando eu me aproximei deles eles ficaram impressionados com meu biquíni e pararam de conversar para nos observar passando por eles. Continuamos andando para o lado oposto da praia até perto do final. Conforme eu caminhava, o biquíni de tão pequeno que era, ia aos poucos saindo do lugar e eu tinha que ajustá-lo para que as auréolas dos meus seios ficassem cobertas. Não demorou para que a Carol me dissesse com autoridade para não tocar mais no biquíni. Quando ela disse isso, meus mamilos responderam imediatamente e pressionaram o tecido do biquíni para fora. Não foi preciso andar muito para que eu notasse que meus seios estavam mais expostos do que deveriam e a Carol ficava me dizendo para eu não me incomodar com isso. Meus mamilos estavam cada vez mais duros e eu sentia que logo estariam pulando para fora do biquíni.

A Carol resolveu entrar na água e nós duas corremos para mergulhar sobre uma onda que se formava. Quando eu fui pular eu notei que um dos meus seios já estava fora do biquíni e depois do mergulho os dois estavam para fora. Só consegui ouvir a Carol me dizendo para não mexer no biquíni, mas ainda estávamos muito no raso para poder me esconder sob a água. Havia diversas pessoas perto de nós e eu não escolha a não ser ficar o mais abaixada que eu podia e ir rapidamente para a parte mais funda da água. Quando a Carol chegou perto de mim, ela me disse para entregar-lhe o biquíni, pois eu não precisaria dele sob a água. Eu sabia que argumentar seria inútil e além do mais eu estava gostando da brincadeira. Eu estava me excitando só de pensar que estaria nua perto de pessoas estranhas, mas que nenhuma delas tinha noção do que estava acontecendo. Tirei o biquíni e o entreguei à minha amiga. Fiquei nadando completamente nua e estava me divertindo muito mais agora do que da outra vez. Aos poucos fui ficando mais ousada e me aproximava propositadamente das pessoas que nadavam perto de mim, como que provocando e dizendo: olha eu estou nua e você não pode me ver.

Eu me diverti tanto com aquela situação que o tempo passou e eu me esqueci da Carol. Quando me dei conta, eu estava sozinha na água e ela estava na areia tomando sol. Ela estava longe demais para me ouvir chamando e eu não conseguia atrair sua atenção. Ou pior, ela não queria me dar atenção. Ela ficou ali por algum tempo e então se levantou e foi comprar um refrigerante logo atrás de onde estava. Então se sentou novamente e começou a beber, sem se importar comigo na água. Só depois ela procurou por mim na água e me ofereceu o refrigerante. Ela sabia que eu não sairia nua da água, mas mesmo assim ficou me provocando. Depois de algum tempo ela entrou na água e me trouxe a latinha. Eu tomei a minha parte e aliviei a minha sede. Ela então voltou para a areia, me deixando nua na água e começou a voltar para a direção das nossas barracas, me obrigando a seguí-la pela água, passando por entre as diversas pessoas que nadavam e brincavam na água. Aquilo foi realmente excitante!

Quando nós nos aproximamos da barraca, ela entrou novamente na água e me devolveu o biquíni para que eu pudesse sair da água e voltar para a barraca. Dentro da barraca ela me obrigou a tirar o biquíni novamente para outra seção de protetor solar. Ela me lembrou das instruções anteriores e a porta da barraca permaneceu aberta o tempo todo. Desta vez eu estava gostando da emoção e não me incomodei com a porta. Repetindo o que ela fez da outra vez, ela me deixou nua e sozinha enquanto foi buscar, sem pressa, o protetor que estava na outra barraca. Passou o protetor em mim, na frente e nas costas, e depois voltou para a outra barraca para buscar outro pacote de bolachas. Só que desta vez, ao invés da bolacha, ela voltou com dois lanches que nós havíamos levado. Sentamos lado a lado, observando o movimento na praia e devoramos nossos lanches.

Estávamos famintas com toda aquela excitação. Depois de terminar de comer e conversar por algum tempo, ela me devolveu o biquíni e nós caminhamos pela areia perto das barracas. Já devíamos estar na metade da tarde, por volta das três horas, quando encontramos um banco de madeira ao sol, sem ninguém por perto e sentamos para descansar. Falamos por alguns minutos e a Carol se levantou e olhando para mim disse que eu precisava melhorar meu bronzeado. Ela me disse para deitar de bruços no banco e relaxar. Obedeci às instruções da minha amiga e logo senti que ela estava desamarrando a parte de cima do meu biquíni. Como não havia ninguém perto, não me incomodei e deixei que ela continuasse. Ela puxou e removeu o biquíni completamente e o colocou aos meus pés. Logo depois ela fez o mesmo com a parte de baixo, o que me deixou bastante constrangida, mas mesmo assim bastante excitada. Eu perguntei a ela se ela sabia o que estava fazendo e ela me disse para relaxar.

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