Becky Ch. 07

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Tendências exibicionistas descobertas pela amiga...
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Parte 7 da série de 9 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 02/24/2018
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Tathy
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Depois daquele dia, eu e o Guilherme começamos a namorar, o que deixou tanto a Carol como a família dela contentes, pois os pais dela gostavam bastante de mim, apesar deles não serem de conversar muito comigo. Era o jeito deles. Alguns meses depois, a família da Carol viajou para a praia num final de semana e fizeram questão de me levar com eles. Eu não perderia aquela oportunidade por nada.

Não era temporada de férias, portanto a cidade estava bastante tranquila, nos permitindo aproveitar os dois dias muito melhor. O apartamento que os pais dela tinham ficava em um prédio já meio antigo e tinha três elevadores: dois sociais e um de serviço, que nós usávamos quando voltávamos da praia, sujos de areia. No prédio quase não tinha moradores. A grande maioria dos apartamentos era de veraneio.

Logo que nos instalamos no apartamento, pouco depois das nove da manhã, eu a Carol e meu namorado Guilherme nos despedimos dos pais deles e dissemos que iríamos passear na praia. Eu e a Carol usávamos nossos biquínis e uma camiseta por cima, e o Guilherme usava uma sunga e uma camiseta. A Carol, que não perdia uma oportunidade de me expor ao perigo, nos levou para o elevador de serviço. Quando ela entrou, foi logo tirando a camiseta e me disse para fazer o mesmo. Até aí, sem problemas. Ela entregou as duas camisetas para o Guilherme e me disse para tirar o biquíni também. Eu olhei assustada para o Guilherme, esperando que ele dissesse alguma coisa a meu favor, mas como ele já sabia do nosso "joguinho", ele sorriu para mim ficou esperando que eu seguisse as instruções da Carol.

Àquela altura, eu já não tinha mais porquê ceder às ordens da Carol, pois o irmão dela já sabia o meu segredo. Mas confesso que aquilo me excitava demais e eu continuava com nosso joguinho. Tirei meu biquíni e o entreguei para o Guilherme. A Carol então disse para o Guilherme descer pelo elevador social e nos encontrar na garagem, que ficava no subsolo do prédio. Eu senti um frio no estômago, pois eu não teria como me cobrir caso alguém parasse o elevador e entrasse. Mas antes que eu pudesse dizer ou fazer alguma coisa, a Carol apertou o botão do elevador e a porta se fechou, me isolando das minhas roupas. Eu olhei para ela e disse que ela estava cada vez mais louca e perguntei se por acaso ela media as consequências do que ela fazia. Ela simplesmente sorriu para mim.

O apartamento dos pais dela ficava do décimo sexto andar e a "viagem" até a garagem levou uma eternidade. Eu estava super nervosa e morrendo de medo que alguém chamasse o elevador, mas por esse mesmo motivo eu estava excitadíssima. Quando eu senti o elevador parando, meu coração começou a bater mais rápido, na expectativa do que me esperava atrás daquela porta. Quando a porta se abriu, surgiu diante de nós um estacionamento parcialmente iluminado pela luz do sol que entrava pela porta da garagem, mas não pude perceber ninguém por ali. Nem mesmo o Guilherme. A Carol me puxou para fora, antes que alguém pudesse chamar o elevador. Esperamos por algum tempo e nem sinal do Guilherme. Eu já estava ficando ansiosa pela demora e com medo que aparecesse alguém.

De repente nós ouvimos barulho de portas de carro e nós duas nos olhamos, eu assustada e a Carol surpresa. Eu não sabia o que fazer e enquanto procurava um lugar para me esconder ouvi a voz do Guilherme nos chamando. Um pouco mais aliviada, notei que ele se aproximava de nós. Mas aquele sorriso em seu rosto deixou claro que minha angústia ainda não tinha terminado. Ele não trazia nossas roupas. Ele disse para a Carol que as roupas estavam no carro, esperando por nós. Sem opção, segui os dois até o carro, torcendo para não aparecer ninguém. Atravessamos a garagem e chegamos até o carro. A Carol abriu a porta e pegou sua camiseta. Eu peguei a minha, mas não encontrei o meu biquíni. O Guilherme rindo, disse que estavam no porta malas e eu não precisaria dele por enquanto. Olhei para a Carol e o sorriso dela me deixou sem argumentos. Vesti a camiseta e entrei no carro. Quando o Guilherme saiu da garagem e a luz do sol iluminou o interior do carro, eu percebi que o tecido branco da camiseta deixava entrever meus mamilos, deixando claro que eu não usava nada por baixo. Como eu esperava estar de biquíni, não me importava que ela fosse tão curta, mas sem nada por baixo, quando eu me sentava era difícil esconder qualquer coisa.

Nós passeamos de carro por algum tempo e o Guilherme nos levou até uma prainha que ele gostava de frequentar. Ele parou o carro e nós o seguimos por uma pequena trilha entre algumas árvores e chegamos até uma praia em forma de meia lua, com pouco mais de cinquenta metros de extensão, com montes de pedras nos dois extremos. Ela estava completamente deserta. Eu não tinha pego meu biquíni no carro, pois sabia que nenhum dos dois o entregaria para mim. A Carol e o Guilherme tiraram suas camisetas e as penduraram em um pequeno galho em uma das árvores e ficaram olhando para mim, esperando que eu fizesse o mesmo. Eu sabia que não haveria escolha, então tirei minha camiseta e fiquei completamente nua naquela praia deserta. Era muito excitante, mas eu temia que pudesse aparecer alguém.

O Guilherme segurou minha mão e me levou para andar na areia, sob o sol das dez da manhã. Apesar do horário, o sol não estava forte, estava aconchegante. Quanto mais eu me afastava da minha camiseta, mais excitada eu ficava, sabendo da minha impossibilidade de cobrir meu corpo. Chegando no final da praia, nós começamos a subir nas pedras para ver o que tinha do outro lado. Com certa dificuldade, conseguimos chegar no ponto mais alto, de onde podíamos ver a estrada passando bem próxima de nós. Certamente nós poderíamos ser vistos de onde estávamos por quem passasse pela estrada.

O Guilherme quis ficar ali um pouco. Não precisamos esperar quase nada até que um carro passou por ali. Da mesma forma que eu pude ver os passageiros do carro, eles com certeza poderiam me ver também, desde que olhassem naquela direção. Instintivamente, eu me escondi atrás do Guilherme, mas ele riu e disse que eu deveria relaxar e me divertir com aquilo. Esperamos um pouco mais e logo passou outro carro. Desta vez eu não me escondi, mas fiquei muito nervosa. Eu sabia que estava segura ali com o Guilherme então tentei relaxar mais e esperei outra oportunidade. Não demorou e outros três carros passaram em comboio. Eu estava gostando e no meu íntimo eu torcia para que eles tivessem me visto. Voltamos para a areia e nadamos por algum tempo. Era maravilhoso sentir a água salgada e agitada massageando todo o meu corpo.

Devido ao horário, não pudemos ficar mais tempo por ali, pois deveríamos voltar para o apartamento. Eu estava beijando o Guilherme quando a Carol nos chamou da areia para voltarmos para o carro. De longe eu notei que ela mostrava nossas camisetas na mão dela, indicando que as estava levando para o carro. Ela estava aprontando de novo. O carro estava parado a uns vinte metros da estrada e eu teria que ir até ele completamente nua. Imediatamente eu me lembrei das sensações que senti no alto da pedra, com os carros passando na estrada. Mas dessa vez eu estaria incrivelmente mais próxima deles e incomparavelmente mais exposta.

Sem ter como evitar, segui o Guilherme até a trilha que levava ao carro. Quando estávamos saindo da trilha, um carro passou pela estrada e eu percebi o quão próximo eles estavam de mim. Meu coração disparou novamente e eu hesitei por alguns instantes. Tempo suficiente para o Guilherme me deixar para trás. A Carol já estava dentro do carro eu fiquei paralisada olhando o Guilherme fazer o mesmo. Criei coragem e comecei a andar até o carro. No meio do caminho, como já era de se esperar, surgiu um carro que passou rapidamente, sem que seus passageiros pudessem me ver. Apressei meus passos e cheguei até o carro. Eu já devia imaginar aquilo. A Carol deixou a porta do carro trancada, para me fazer perder tempo do lado de fora. E conseguiu o que queria, pois enquanto ela destrancava a porta, outro carro passou e eu pude ver o motorista olhando para mim.

O susto foi enorme, mas a excitação foi maior. Entrei no carro e a Carol me entregou a camiseta. Ela estava se divertindo muito. Na verdade, nós três estávamos nos divertindo. Eu vesti a camiseta e o Guilherme nos levou de volta para o apartamento. No elevador, a Carol me entregou meu biquíni, pois eu deveria chegar no apartamento vestindo o mesmo de quando eu saí. Eu me troquei dentro do elevador e terminei instantes antes de a porta se abrir. Entramos no apartamento como se nada de anormal tivesse acontecido.

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