Feminized and Chastised Ch. 03

Informação da História
Esposa coloca cinto de castidade permanente em marido infiel.
2.7k palavras
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3.7k
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Parte 3 da série de 10 partes

Atualizada 06/07/2023
Criada 03/27/2015
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Acordei com um barulho de vozes no andar de baixo. A Sofia entretanto entrou no quarto e disse que a Isabel tinha chegado e que iria jantar connosco.

Sentia-me todo molhado no meio das pernas e os meus testículos doíam cada vez mais. Estava a sentir o pénis a querer crescer mas era de todo impossível. O espigão do cinto de castidade estava a pressionar para dentro e o incómodo era muito grande. O esperma escorria em grandes gotas e a cinta estava completamente encharcada no meio das pernas. Tinha uma marca enorme na pele, logo abaixo do estomago, feita pela cinta que enrolou enquanto dormia fazendo com que a pressão fosse muito superior.

Mostrei à Sofia e disse que não poderia continuar assim. Ela observou e disse compreender. Mandou-me tomar banho que ia resolver o assunto. Também mandou mudar os lençóis que ficaram todos manchados com o sémen que saiu enquanto eu dormia.

Tirei a cinta que coloquei no cesto para lavar e pedi à Sofia que me deixasse tirar o cinto de castidade só para tomar banho. Ela riu-se e disse que não.

Resmunguei dizendo que os testículos me doíam muito e que a psicóloga havia dito que o acumular de esperma me estava a prejudicar. A sofia respondeu:

- Vai tomar banho que eu já te vou resolver esse problema. Mas toma banho com o cinto de castidade posto ou ainda não percebeste que não o vais tirar mais? Querias masturbar-te era? Isso é que era bom...!

Fui tomar banho e o sémen corria e pingava pelas pernas abaixo em quantidade apreciável. Quanto mais lavava, parece que mais corria. Com o calor da água, os testículos doíam ainda mais. Estava desesperado.

Quando acabei o banho, a Sofia estava à minha espera no quarto e estava acompanhada da sua irmã Isabel, a que tinha ido connosco á Holanda e acompanhou todo este processo. Eu não gosto nada dela e sinto-me completamente humilhado a ter de conviver com ela em todo este meu processo.

A Isabel é uma pessoa má. Penso que, quando eu namorava com a Sofia, ela tinha um fraquinho por mim e, no seu íntimo, nunca me perdoou eu não lhe ter dado a atenção que ela esperava de mim. Penso que ficou muito ressentida que eu preferisse casar com a Sofia em vez de ter optado por ela. Enfim, coisas de mulheres.

Agora ali estava ela, superior, no controlo total sobre a minha pessoa. Era muita humilhação.

A Sofia mandou-me deitar em cima da cama de costas para cima. Aplicou umas algemas nas minhas mãos e prendeu à cama. Fez o mesmo nos tornozelos e amarrou aos pés da cama. Compreendi que ela tinha comprado na Holanda estes acessórios. Eu apenas tinha visto as caixas mas não sabia o que tinha dentro. Agora percebi.

Comigo imobilizado, a isabel abriu a parte de trás do cinto de castidade, deixando o ânus completamente descoberto. O meu cinto de castidade tem uma abertura no ânus, que me permite evacuar normalmente. Digo normalmente, o que não é verdade, pois acabo por me sujar todo, obrigando a lavar-me constantemente sempre que evacuo. Mas a verdade é que é possível evacuar sem ter de tirar o cinto de castidade. Para além da grande higiene e trabalho que dá cada vez que vou à casa de banho, posso faze-lo sozinho sem maiores humilhações. Parece que isso vai mudar.

- Dá-me essa caixa - disse a Sofia para a irmã.

Eu não via o que a caixa tinha mas percebi imediatamente quando a Sofia disse:

- Tony, agora fica relaxado e não resistas porque senão posso magoar-te e não quero! Tens que ter um pouco de paciência que isto é para teu bem. Não quero prejudicar a tua saúde e temos de seguir as ordens da psicóloga. Ela foi muito clara com o que se passa contigo. Nunca pensei que juntasses tanto sémen em tão pouco tempo. Vamos ter de te esvaziar.

Então senti uma coisa muito dura, fria, grossa e muito comprida a ser introduzida no meu ânus. Comecei a chorar e a implorar para que a Sofia parasse. A sensação era terrível, nunca tinha sentido nada assim.

- Que estás a fazer, Sofia? Em que me estás a transformar? Achas quem isto tudo é necessário? Por favor, para com isso, deixa-me tirar o cinto de castidade e eu em cinco minutos resolvo isto. Posso faze-lo sem te incomodar! Por favor Sofia, já sofri bastante, já paguei pelo que te fiz.

Ela respondeu: - Deixa-te de lamúrias Tony. Sabes que isto tem de ser assim, a psicóloga já me tinha avisado, não sabia é que era tão rápido. Descontrai esses músculos, aceita esta nova condição que é melhor para ti. É tudo uma questão de hábito. Com um pouco de boa vontade ainda acabarás por gostar. Não eras tu que gostavas que as mulheres gemessem quando lhes metias o teu coiso? Agora é exatamente o mesmo só que o introduzido és tu. Como vais ver, vais entender muito melhor as mulheres e assim irás respeitá-las mais.

Continuou a empurrar "aquela coisa" para dentro de mim. Nunca mais acabava e eu sentia-me ser rasgado como nunca senti. Tinha uma vontade tremenda de evacuar, mas aquele objeto dentro de mim dava-me uma sensação de aperto como nunca senti.

Como eu fazia força para expelir o objeto, a Sofia disse à Isabel para segurar nele e fazer força para dentro, enquanto ela prendia a outra peça do cinto de castidade que segurou definitivamente o objeto dentro de mim. Senti uma apertar duma espécie de parafuso que empurrou o objeto ainda mais para dentro e então ouvi um "click" e a Sofia disse - Já está! Podes soltá-lo.

Abriram as algemas dos pés e das mãos e eu levantei-me. Tinha dificuldade em andar, o aperto dentro de mim era enorme e o sémen pingava abundantemente pelo orifício do cinto de castidade. Caía no chão em quantidade.

- Vai-te lavar - disse a Sofia. Enxagua com abundância entre as pernas, seca bem, usa o secador de cabelo se for necessário e depois vem cá para acabares de te vestir.

Sentei-me no bidé com muito custo. O sentar tornou-se muito difícil pois a peça introduzida dentro de mim magoava o interior e fazia uma pressão muito forte contra os testículos e contra o pénis que estava recolhido pelo cinto de castidade. O aperto era enorme. A vontade de evacuar era enorme mas qualquer tentativa de fazer força para evacuar, só piorava a dor e o desconforto pois a peça não se mexia dentro de mim, segura como estava pelo cinto. Nunca imaginei nada assim.

Lavei bem toda a parte da frente do cinto de castidade. O esperma não parava de escorrer. A sensação de preenchimento total no ânus, dava uma sensação de ereção que fazia escorrer cada vez mais esperma, mas era uma sensação muito desagradável pois induzia uma ereção que fazia uma dor horrível no pénis, que este estava recolhido pelo cinto dentro de mim e não podia aumentar de nenhuma forma. Era muito difícil andar, sentar, estar de pé...

Quando acabei de me enxugar, tentei ver ao espelho a parte de trás do cinto de castidade. Agora o buraco do ânus estava totalmente tapado, com uma espécie de tampão como o dos depósitos de gasolina dos carros. Tinha uma pequena ranhura que parecia ser uma chave exatamente como a dos tampões. Era enorme. Percebi então porque era tão desconfortável.

Saí do quarto e comecei a chorar. A isabel desatou a rir e a Sofia aproximou-se e tentou acalmar-me.

- Isto é para o teu bem, Tony! Agora vais colocar esta fralda para poderes pingar à vontade, sem sujar a roupa toda.

Fiquei envergonhado quando me fez colocar aquela coisa. Era uma fralda de incontinentes, que me cobria toda a região púbica traseira. Depois mandou-me vestir outra cinta que tinha comprado na Holanda, parecida com a que havia usado antes, a que havia mandado para lavar.

A cinta segurou a fralda e deu-me algum conforto, pelo menos permitiu que tudo ficasse no lugar. Apenas havia o problema de enrolar no estomago, exatamente como a outra.

Eu estava completamente subjugado, envergonhado, pela situação que estava a viver. Não conhecia a Sofia e o prazer que ela tinha ao fazer-me passar por tudo isto, com o testemunho da irmã.

Amanhã - continuou a Sofia - vamos a uma casa de lingerie, resolver este problema da cinta. Não quero que fiques com marcas. Sei bem o que isso é pois também não gosto nada de andar de cinta por causa disso. Além do aperto, que detesto, tem sempre tendência para enrolar e isso é mau. Até lá, vestes este soutien de cós alto, que tem presilhas em baixo, que prendem à cinta e faz com que o conjunto se mantenha no sítio. Assim não enrola mais.

Tirou duma caixa um soutien longo, com varetas nas costas e ventre, que me obrigou a vestir, apesar da minha relutância e vergonha. Fiquei muito vermelho no rosto, sem entender o que ela queria afinal.

O soutien tinha alguns ganchos na parte inferior que foram conectados à parte superior da cinta, permitindo que o conjunto se mantivesse firme, não deixando nem a cinta enrolar, nem o soutien subir. O aperto era muito mas a sensação da cinta fixa no seu lugar era muito mais agradável do que senti-la enrolada e a magoar o estômago.

- Fica muito bem - disse a Isabel. Ajudou a apertar-me o soutien nas costas e ficou contente com o resultado.

- Agora já podes sentir verdadeiramente o que é ser mulher - continuou a Isabel - espero que gostes pois vais ter muito que aprender e olha que não será fácil.

Já o podes deixar sair à noite à vontade, Sofia - disse a Isabel. Podes ficar descansada que ele não te vai trair mais com nenhuma mulher...

Comecei a chorar mais uma vez. O meu mundo estava a desmoronar-se. Como iria eu viver a partir de agora?

Vesti as minhas roupas por cima de toda esta parafernália. As calças ficaram muito apertadas e a camisa também, pois as copas do soutien, embora vazias, ocupavam um espaço e eram visíveis por fora.

Disse à Sofia: - Como vou esconder estas roupas debaixo das minhas? Queres que eu ande assim a passar vergonhas? Agora vou usar soutien? Qual é o teu prazer nisso?

Não te preocupes - disse a Sofia. Foste tu que te colocaste nesta situação. Pensavas que ias andar por aí a namorar com todas as tuas amigas e eu aqui em casa à tua espera, à espera do que sobrasse e que as outras não quisessem. Agora já podes ir namorar com quem te apetecer e já podes mostrar às tuas amigas quem é que manda. Agora vamos jantar, que estou cheia de fome.

Fomos para a sala de jantar. Onde já estava a Isabel. A Sofia disse à empregada para servir o jantar, o que esta fez, de imediato.

As irmãs estavam muito contentes. Eu estava, obviamente, muito constrangido. A cinta e o soutien mantinham uma restrição enorme sobre mim. Tinha de me sentar muito direito, e o aperto nos ombros começou a fazer-se sentir, bem como na parte superior das costas. Nunca senti nada assim. Nunca pensei passar por isto.

O intruso no meu ânus é que era o pior. O estar sentado causava-me alguma dor e o incómodo era enorme. Não conseguia arranjar posição para estar. Era terrível.

Como se isto não bastasse, as irmãs não se coibiram de comentar a minha situação, mesmo com a empregada a ouvir.

- Eu não gosto nada de usar cinta - disse a Isabel. Mas realmente o Tony fica muito mais elegante assim cintado. Olha que o soutien que lhe compraste fica muito bem. Já vista o porte e a postura dele? Sentado, ereto como nunca o vi. Andava sempre curvado, agora olha para ele. Ainda vais agradecer o que a Isabel está a fazer por ti, Tony!

- Eu também detesto andar de cinta - respondeu a Sofia. Mas a psicóloga aconselha vivamente que ele a use. Hoje o Tony foi à primeira consulta de psicologia e eu passei lá no fim. Foi uma conversa muito produtiva e foi por essa razão que lhe coloquei hoje o dildo. Lembras-te do que nos foi aconselhado na Holanda, não é? Eu sabia que o esperma se ia acumular mas nunca pensei que fosse tão rápido. A psicóloga também achou que a acumulação foi muito rápida. Aconselhou-me a colocar o dildo se imediato pois, segundo ela, já poderia estar a causar algum problema e era melhor drenar o fluido o mais depressa possível.

- Se o Tony se masturbar, não será mais rápido? - Disse a Isabel.

- Sim, claro, seria muito mais rápido - respondeu a Sofia.

- Então porque não o autorizas a masturbar-se e resolves já o problema?

- Nem pensar! - Respondeu a Sofia. O Tony nunca mais vai ter prazer, enquanto eu estiver casada com ele. Nunca mais vai ter uma ereção, vai ter de ser drenado de outra maneira. Para já é assim, depois se verá.

- Quanto tempo demora a sair todo o esperma para o Tony poder andar mais descansado? - Perguntou a Isabel.

- Com este dildo deve demorar três ou quatro dias, segundo a psicóloga. Falta saber quanto mais esperma ele consegue fabricar. A quantidade de esperma que sai tem de ser igual ou menor que a que se forma. Na opinião da psicóloga, o Tony tem fabricado muito esperma ultimamente. Vamos ver se o que vai ser drenado com a introdução deste dildo é suficiente para o aliviar. Dentro de dias já se sabe. Se não for suficiente e ele continuar com dores nos testículos, temos de tentar outras formas. A Masturbação estará sempre fora de questão. Sei que resolvia logo o problema e era muito rápido mas eu não quero. Está perfeitamente fora de questão.

Fiquei muito preocupado com o que ouvi. As lágrimas caíram pela minha face abaixo. A empregada viu, o que me deixou ainda mais inquieto. Não sei como vou encarar a minha empregada, que eu sempre vi como um ser insignificante, que estava ali para me servir, agora a assistir a uma completa subjugação do patrão, por parte da esposa e da cunhada. Como poderia dar-lhe uma ordem quando estava ali na frente dela, usando uma cinta e soutien e tudo o resto, que não sei se ela sabia que eu usava.

Praticamente não comi nada. O aperto a que o meu estomago estava sujeito, não me permitia comer mais nada. Estava completamente cheio. A sensação que sentia dentro de mim era indescritível. Só me apetecia ir a casa de banho.

Disse à Sofia que me apetecia ir à casa de banho. Que era preciso ela tirar-me o aparelho de dentro de mim.

Recebi um choque. A Sofia respondeu: - Tony, tudo o que eu estou a fazer tem a supervisão médica, como sabes. Nunca faria nada que te prejudicasse por isso aconselhei-me antes de te introduzir o dildo que agora usas. Estava à espera do fim-de-semana para experimentares mas a doutora mostrou-se muito preocupada com a quantidade de esperma que tu produziste desde que usas o cinto de castidade. Por essa razão decidimos que passavas a usar o dispositivo hoje, para acelerar a extração de sémen.

Claro que não se pode estar a meter e a tirar isso a toda a hora. Como viste dá muito trabalho. A ideia será usares isso apenas para dormir e assim a drenagem faz-se de noite, enquanto dormes. Enquanto usares isso de dia, vais ter de educar o teu intestino a evacuar apenas uma vez por dia. A vontade que sentes pode não ser real, deve ser uma reação ao objeto que está introduzido e não vontade real de evacuar.

Segundo a informação que me deram, não há perigo nenhum em estar 48 horas sem evacuar. Fizeste de manhã portanto não há problema. Amanhã de manhã, quando acordares e fores tomar banho, eu tiro-te isso por alguns momentos e podes evacuar à vontade. Atá lá tens de ter paciência e tens de aguentar senão isso não faz efeito. Se quiseres podes ir dormir.

Fiquei para morrer! Então agora só evacuava quando a Sofia deixasse!

A empregada levantou a mesa e eu fui para o meu quarto chorar. Deitado estava melhor que sentado.

Ouvi as irmãs rirem e conversarem muito alto, como se estivessem numa festa. Estavam a divertir-se à minha custa, certamente.

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