Feminized and Chastised Ch. 04

Informação da História
Visita a loja de lingerie - passei uma vergonha.
4.7k palavras
4.2
3.9k
0

Parte 4 da série de 10 partes

Atualizada 06/07/2023
Criada 03/27/2015
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui

Acordei com o barulho da Sofia a vir deitar-se. Estava exausto, o aperto das alças do soutien marcavam-me nos ombros.

- Vamos dormir - disse a Sofia. Podes tirar a cinta e o soutien e vestir o pijama. É melhor também mudar a fralda. Só tenho mais uma, mas amanhã compramos mais. Aliás tenho de fazer uma lista para a Alice comprar.

Não consegui desapertar o soutien sozinho. A Sofia veio por trás e com modos bruscos desapertou-o dizendo: - Não tens jeito nenhum para isto. Vais ter de aprender muito Tony. Quando era para tirar os soutiens às tuas amigas, tinhas muito jeito, agora que é para tirar o teu, não tens jeito nenhum!

Foi um alívio ver-me fora da cinta e do soutien. Estava todo marcado nos ombros mas a cinta não tinha enrolado, o que era bom, comparando com o dia anterior. Fui à casa de banho e tirei a fralda que estava toda molhada.

- Deixa ver a fralda - disse a Sofia. Está realmente muito molhada. Parece que saiu muito esperma. Sentes-te melhor? Os testículos ainda te doem?

Respondi que doíam um pouco mas estavam um pouco melhor que antes.

- Podes tirar-me a peça do ânus para eu poder evacuar? - Perguntei.

- Não - Respondeu a Sofia. É melhor dormir com o dildo inserido. Assim durante a noite vai sair muito mais sémen e pode ser que amanhã estejas melhor, mais vazio. Isso dá muito trabalho a tirar e colocar outra vez e posso precisar de ajuda e sozinha posso não conseguir.

Percebi que a Sofia não queria abrir o cinto de castidade com medo que depois não conseguisse fechar-me novamente. Fiquei toda a noite agoniado, com vontade de evacuar, com aquela coisa horrível dentro de mim e sem nada poder fazer para me aliviar.

A Sofia deitou-se também. Fiquei ali a olhar para ela a preparar-se para dormir. Vi-a nua a lavar-se e a vestir uma camisa de dormir muito sexy, que deixava ver as suas formas bonitas, com algumas transparências. Deu-me vontade de fazer amor com ela. Comecei a perceber que isso estava a ficar cada vez mais longe. Comecei a ficar excitado mas a peça no meu ânus e o pénis recolhido, não me deram qualquer prazer, bem pelo contrário.

Senti uma grande quantidade de sémen a fluir. Senti-me muito molhado.

- Dorme bem Tony - disse a Sofia. Amanhã vamos ter de ir as compras. Vê se te descontrais para sair a maior quantidade de sémen possível. Vamos ver se evitamos que tomes medicamentos para isso. Prefiro que saia de forma natural.

- Podias deixar masturbar-me, querida! Era muito mais fácil e rápido. Não te chateava nada e certamente eu dormiria muito mais tranquilo.

- Esquece isso Tony. Esquece que tens pénis. É mais fácil para ti. Não me obrigues a tomar outras medidas. Boa noite.

Fiquei muito tempo sem dormir. Estava nervoso. Fiquei a pensar no que ela me disse. O que ia na cabeça daquela mulher? Como vou sai disto?...

Acordei com uma vontade enorme de evacuar. A dor de barriga começou a aumentar e fiquei muito aflito. Sentia aquele intruso no meu ânus, permanentemente a forçar. Tinha uma vontade enorme de o expelir mas, se tentasse fazer força, a dor aumentava.

Acordei a Sofia e disse que tinha mesmo de ir evacuar. Ela toda sonolenta, a resmungar, olhou para o relógio e comentou que ainda era cedo. Perguntou-me como estava a fralda, se tinha muita quantidade de esperma.

Levantei-me e fui à casa de banho verificar a fralda. Estava muito molhada, realmente. Sentei-me para fazer chichi (só o podia fazer sentado agora) e a urina saiu aos turbilhões, através dos furos do cinto de castidade, escorrendo urina e sémen pelas coxas abaixo. O esperma ficou a pingar do cinto. A quantidade era muito grande. A Vontade de evacuar era enorme e estava num grande aperto.

A Sofia veio inspecionar e mostrou-se satisfeita: - Parece que o dildo está a resultar. A doutora tem razão. Como sentes os testículos? Estão cheios ou já os sentes mais pequenos?

- Continuo com dores - disse. Mas preciso mesmo de evacuar, Sofia. Tira-me lá isto, estou com muitas dores.

Ela mandou-me deitar na cama, de lado. Colocou-me as algemas nas mãos e nos pés e prendeu uma corrente às respetivas argolas que passou por debaixo da cama. Puxou com força e fiquei imobilizado, deitado na cama à largura, com as costas para cima, com mãos e pés presos. Estava à mercê da Sofia.

Senti a chave a ser introduzida na peça que tapava o ânus, senti outra chave a ser introduzida no tampão e ouvi o "click", senti a tampa a ser aberta e o dildo começou a ser removido.

- Não te atrevas a evacuar sem eu fechar o cinto de castidade - disse a Sofia num tom ameaçador que não lhe conhecia.

Fechou o cinto de castidade novamente, mas com a peça metálica que tem um furo exatamente na abertura do ânus. Já tinha o ânus livre, embora o cinto de castidade se mantivesse devidamente apertado.

Soltou-me e disse: - já podes ir evacuar e tomar banho. Lava-te bem mas vê se não demoras muito. Evacua à tua vontade que só o vais poder fazer outra vez amanhã de manhã.

Fui a correr para a sanita. Estava cheio de gazes e demorei algum tempo a evacuar. A vontade tinha desaparecido. Como a Sofia dizia, a vontade de evacuar é uma reação ao dildo. Acabei por não fazer tanto como esperava.

Tomei banho, dirigi o jato do chuveiro insistentemente para os furos do cinto de castidade que tapavam o pénis. Saia muito esperma que era difícil de ensaboar, pois o pénis está todo recolhido no interior. É impossível tocar-lhe com a mão. Só sei que ele está lá porque sinto a vontade de lhe tocar. É desesperante a vontade crescente que tenho de ter uma ereção, de me masturbar. Os testículos continuam a doer-me e parece que aumentaram outra vez de tamanho. Não vou dizer nada à Sofia para ela não me meter outra vez o dildo.

- Tony! Vê se te despachas. Temos de ir - Chamou a Sofia.

Saí do quarto de banho e ela disse-me para me colocar na mesma posição que me ia por outra vez o dildo. Eu disse que não era preciso que estava bem, que não me doíam os testículos e que me sentia vazio. Ela insistiu:

- Deixa-te disso, eu é que sei e quero que leves o dildo bem introduzido, não podemos facilitar. Mesmo que estejas vazio acho que te deves habituar a ele pois assim quando for preciso não te custará tanto. Afinal ainda não andaste tanto tempo assim com ele introduzido e a doutora disse que demorava bastante a habituar. Vá lá, deita-te, já sabes como é.

Fiz o que ela mandou. Prendeu-me os pés e mãos da forma habitual. Abriu o cinto de castidade, introduziu novamente aquela coisa fria e dura que custou muito a entrar. Como estava lavado, o atrito é maior e custou muito a entrar. Doeu bastante e comecei a chorar. A Sofia teve alguma paciência e lá conseguiu introduzi-lo completamente. Fechou a tampa, fechou a capa do cinto de castidade, guardou as chaves e soltou-me.

Levantei-me cheio de dores. Ainda me doía mais do que antes de o tirar. Não conseguia juntar as pernas e a vontade de evacuar voltou. É um suplício. Não vou aguentar.

- Veste a cinta e eu ajudo-te a apertar o soutien - disse a Sofia. Coloca este penso higiénico entre as pernas para aparar algum fluxo que saia. Não temos mais fraldas mas já mandei a Alice comprar.

Deu-me um penso higiénico dos dela que colei na cinta, por dentro, no exato local onde estava os furos que tapavam o pénis.

Com a cinta colocada, não havia nada no meio das minhas pernas. Não entendo como é possível que "tudo" desapareça. A curva entra as pernas parece mesmo duma mulher, apenas se percebe as tiras do cinto de castidade mas como está muito apertado, tudo fica tão recolhido que parece que não tenho ali nada. Não há testículos, não há pénis, nada...

Fiquei perplexo e envergonhado que a Sofia tenha dito à Alice, a empregada, para comprar fraldas e questionei-a: - Achas necessário meter a empregada nisto? Já não basta o que eu estou a passar, ser envergonhado pela tua irmã e agora a empregada também tem de saber que eu estou a usar uma fralda? Tens necessidade disso? O que ganhas com esta humilhação?

A Sofia respondeu, com um ar estranho na face: - Olha Tony, tu só estás a passar por isto porque quiseste. Tu é que foste infiel, lembras-te? Lembras-te de passares a vida a gozar-me quando eu usava cinta? Lembraste do que dizias? Tinhas uma absoluta falta de respeito pelas mulheres em geral, e por mim em particular. Agora pergunto eu: "gostas de andar de cinta? Gostas do teu soutien novo?". Vê se aprendes e se te habituas que já me estás a dar muito trabalho. Agora quanto à empregada, obviamente que ela vai ficar ao corrente de tudo. Quem vai tratar das roupas, das cintas, dos soutiens, enfim. Ela faz as compras da casa, ela compra os meus pensos higiénicos e, claro, ela vai comprar as tuas fraldas e o que mais precisares de usar. Fica descansado que eu vou ter uma conversa com ela para lhe dar as instruções necessárias. Não te preocupes com isso. Vais ter mais com que te preocupar.

- Vira-te lá de costas para eu te apertar o soutien!

- Preciso e levar o soutien hoje? - Perguntei.

- Sim, precisas - respondeu a Sofia. Sem mais, apertou-me aquela coisa, conectou os ganchos à cinta, esticou as alças corrigindo as alturas com os reguladores, mandou-me dar uma volta e disse: - Está perfeito. As copas do soutien estão vazias. Penso que são um bocado grandes para ti. Vou ver como vamos resolver isso. Veste as calças e a camisa depressa e desce para se tomar o pequeno-almoço que estamos a ficar atrasados. Hoje não vais ao escritório, já telefonei à tua secretária. Se houver alguma coisa urgente ela liga.

Vesti-me. A camisa custou a apertar pois o soutien estorvava no peito. Ficou a ver-se as copas e era bem visível, mesmo nas costas, que eu estava usando um soutien. A peça apertava muito nas costas e via-se nos sovacos as saliências na borda do soutien que era exposto explicitamente. Qualquer pessoa que me visse por trás percebia imediatamente que eu estava usando um soutien longo.

Vesti um pullover por cima para disfarçar e tentar esconder toda esta situação.

Desci e sentei-me à mesa para tomar o pequeno-almoço. Não tinha vontade nenhuma de comer, o aperto no estomago era grande e o dildo incomodava muito ao sentar. A dor nos testículos aumentava quando me sentava porque o dildo comprimia interiormente e amassava os testículos recolhidos. O pénis também me incomodava pois comprimia mais quando me sentava. Estava horrivelmente incomodado.

Saímos e a Sofia disse que ia ela a conduzir. Foi um alívio para mim pois da forma como seu estava, conduzir não era agradável.

Atravessamos a cidade e fomos diretos a uma grande loja de lingerie, onde eu nunca tinha ido. Não tinha por hábito ir comprar lingerie com a Sofia, por isso não sei se ela é cliente daquela loja. No entanto ela estava muito à vontade e demonstrou conhecer muito bem o local.

A loja tinha algum luxo. Estavam lá muitas clientes, com algum nível. A Sofia pegou-me na mão e puxou-me sem hesitações pelo meio daquelas peças todas, com mulheres a escolher e a mexer em tudo, como elas gostam. Fui olhando para as peças expostas e tudo era muito feminino, cheio de rendas, enfim, lingerie muito fino e do tipo que a Sofia usava. Sofisticado e sexy.

A Sofia dirigiu-se a uma empregada, que a conheceu e atendeu com muita deferência. A Sofia disse que hoje não ia comprar nada para ela e que queria falar com a Dona Manuela que depois percebi ser a patroa. A Empregada pediu para esperar um momento, e passados alguns minutos apareceu uma senhora, com cerca de 60 anos, muito bem vestida, forte ser sem gorda, com uns peitos grandes, majestosamente expostos e projetados para a frente, debaixo duma blusa muito justa, que realçava o conjunto. Fiquei a olhar para o peito da senhora com alguma admiração.

- Como está doutora Sofia - disse a senhora, dando-lhe dois beijos nas faces.

- Como vai Dona Manuela. Eu estou muito bem e espero que a senhora também esteja - respondeu a Sofia.

- Cá vou andando menos mal. Então vamos tratar do nosso assunto, não é?

- Sim, D. Manuela. Este é o meu marido, o António. Como combinamos, quero que a D. Manuela veja o que se pode fazer por ele, atendendo às novas circunstâncias.

Percebi imediatamente que estava tudo combinado. Fiquei muito vermelho e comecei a transpirar.

- Muito prazer, Senhor António - Disse a senhora para mim, estendendo-me a mão. Já vi que está nervoso mas não tem motivos para isso. Estou aqui para o ajudar e a sua esposa já me conhece há muitos anos e sabe que não a desiludirei. Vamos passar ao primeiro andar onde estaremos mais à vontade.

Retribui o cumprimento e segui-as para o elevador que era muito pequeno e os três cabíamos mal.

- A viagem é curta - disse a senhora. Peço desculpa pela falta de espaço mas não demora muito. Foi a última a entrar e para a porta fechar teve de encostar aqueles peitos enormes a mim. Causou-me uma sensação estranha porque os senti muito duros e compactos. Para uma pessoa daquela idade estava muito bem preparada, pensei.

Entramos num grande salão no primeiro andar, onde estavam 3 empregadas e algumas clientes, todas de meia-idade. Havia alguéns gabinetes de provas e havias pessoas sentadas à espera, duas delas envergando robes, o que me deixou curioso.

- Esta é uma seção mais especializada - disse a D. Manuela. Normalmente atendemos aqui os casos especiais, de clientes especiais. A lingerie evolui muito neste últimos anos e deixou de ser composta por peças fundamentais e necessárias à boa postura das mulheres para passar a ser uma série de adornos, cheios de rendas e rendinhas que são realmente bonitos mas não resolvem o problema das mulheres. São mais um capricho e um exibicionismo que, embora com alguma beleza, não passam de adornos.

Nesta seção que, como pode ver, se destina a pessoas com mais idade, tentamos manter a tradição e resolver às nossas clientes os problemas que realmente têm de ser resolvidos.

Dirigiu-se diretamente para mim e disse: - Sr. António, repare por exemplo, como conseguiria eu manter o suporte do meu peito com os soutiens que se vendem na seção do rés-do-chão? Desculpe dirigir-me a si nestes termos mas a confiança que tenho com a sua esposa assim mo permite. Aliás quero também pô-lo à vontade e entre nós não pode haver nenhum tipo de constrangimento nem vergonha pois, afinal vamos usar o mesmo tipo de artigos por isso quanto mais à vontade estivermos melhor, não acha?

Respondi atrapalhado que sim. Estava a ficar muito assustado.

Vamos passar para um provador e vamos ver então o que é preciso fazer - continuou a D. Manuela, indicando uma porta que dava acesso a uma sala mais pequena, com uma mesa, 2 poltronas e um espelho muito grande.

Entramos, a Sofia sentou-se logo e a D. Manuela disse para eu me despir.

Fiquei muito vermelho e a Sofia começou logo a dar ordens e a falar com a senhora.

Tirei o pullover. Ficou imediatamente visível sob a camisa o que eu usava por baixo. A senhora mandou-me parar, disse para eu me voltar de costas e identificou imediatamente à Sofia o que achava mal.

-Vê doutora Sofia! - As marcas que aparecem nas costas identificam imediatamente que está a usar um soutien. Não sei se quer esconder isso ou se quer acentuar. Terá que decidir para termos em atenção o que vamos propor. Pode continuar a despir-se Sr. António - disse.

Fiquei em cinta e soutien e a D. Manuela observou demoradamente, tendo-me mandado dar voltas e fazendo algumas observações. Chamou uma empregada, o que me deixou nervoso, mas a Sofia deitou-me um olhar que me assustou.

Bateram à porta e entrou uma empregada, nova, muito bonita e muito bem vestida. Olhou-me sem esboçar qualquer admiração pela minha situação e começou a tirar medidas de acordo com as instruções da D. Manuela.

Quando mediu o peito, a D. Manuela fez uma pergunta muito estranha à Sofia:

- O peito dos soutiens é para copa A, B, C ou D?

A Sofia disse qualquer coisa em voz baixa, que não percebi completamente. A D. Manuela disse à empregada para tirar 3 medidas, para copa A, C e D que depois ela lhe explicava.

De seguida mandaram-me tirar a cinta e o soutien, que eu não consegui desapertar nas costas e originou mais uma observação jocosa da Sofia.

- Quer os soutiens com abertura à frente para facilitar, Dra. Sofia - Perguntou a D. Manuela.

- Não, não, D. Manuela - respondeu de imediato a Sofia. Ele vai ter que se habituar a apertá-los e desapertá-los nas costas, como nós fazemos. De qualquer forma também são para pôr de manhã e tirar à noite portanto de dia não terá que os desapertar nunca. Quanto mais difícil for para ele desapertá-lo sozinho, melhor cumprirá a função que dele espero. Soltou uma gargalhada em que foi acompanhada pela D. Manuela e pela empregada.

Não sei o que os homens têm contra os soutiens - disse a D. Manuela, enquanto tomava umas notas. Nós passamos a vida a usá-los e nunca se ouve uma queixa. Eles gozam e gozam. É bom que, de vez em quando, apareça uma Dra. Sofia para lhes ensinar qualquer coisa. Bem-haja.

Fiquei chocado com isto. A empregada depois começou a medir as coxas e no meio das pernas. Fiquei atrapalhado quando ela tocou no cinto de castidade e na placa que cobria o pénis. Percebeu que eu não tinha nenhum volume ali e perguntou:

- D. Manuela: - as cintas devem ter algum espaço entra as pernas ou vai usar o aperto máximo sem espaço livre, exatamente como as das mulheres?

- Achas que há algum volume aí? - Perguntou a D. Manuela.

- Não senhora! - Respondeu a rapariga.

- Então coloca aperto máximo com reforço e não te esqueças que as cintas que o Sr. António vai usar são cintas de mulheres. Aqui não fazemos nada para homens! - Retorquiu zangada.

- Desculpe, D. Manuela...

A rapariga esboçou um olhar admirado para mim, mas continuou o seu trabalho.

A D. Manuela continuou: - Quero que vejas bem a medida à saída do ânus. Perguntou à Sofia: Dra. Sofia, aquele tampão que o marido tem no ânus é para usar sempre ou ocasionalmente?

Depois falamos sobre isso, D. Manuela - respondeu a Sofia. Para já tire as medidas como se fosse para usar sempre. Vai depender da evolução e do que se vai passar na parte da frente.

- Não resisti a tanta humilhação e perguntei à Sofia: - O que queres dizer com isso, Sofia?

- Não quero dizer nada. Depois falamos.

Virando-se para a menina disse: - Olhe menina, esqueça que tem um homem diante de si. Tire as medidas como se fossem para uma mulher que é o que ele vai ser a partir de agora. Vou tomar um café, se me desculpam, disse furiosa. Levantou-se e saiu.

O Ambiente ficou muito tenso de repente. A D. Manuela saiu imediatamente atrás da Sofia e eu fiquei sozinho com a moça, que continuou a medir, com particular cuidado na parte de trás. Mandou-me curvar para a frente e admirou demoradamente o cinto de castidade na parte traseira.

Quando acabou, vendo-me vermelho e a transpirar e com as lágrimas nos olhos, quebrou o silêncio e disse:

- Sr. António, não se preocupe, tenha calma. A D. Manuela é muito competente e vamos fazer tudo para o deixar confortável. O que lhe aconteceu, foi algum acidente?

Não sabia o que lhe deveria responder. Comecei a chorar completamente desorientado. Aliás ultimamente choro com muita facilidade, não sei porquê.

- Então Sr. António - continuou a moça. Não é caso para isso. Vamos ajudá-lo e vai ver que tudo fica bem. Eu já acabei de tirar as medidas necessárias para a sua ficha de cliente. Não vai precisar mais de tirar medidas. Não vai mais passar por isto. Agora só temos de esperar pela D. Manuela e pela sua esposa para ver o que vai levar. Não sei se é o Senhor que escolhe o que quer mas certamente contará com a opinião da sua esposa. Se me permite, acho que ela é muito compreensiva consigo e está a fazer tudo para o ajudar. Desculpe-lhe aquela reação, devem ser nervos. Aguarde aqui um pouco que eu vou procurar a D. Manuela.

A moça saiu e eu fiquei sozinho, desesperado. Tinha vontade de urinar e não sabia o que fazer.

Passado algum tempo, entrou a moça e disse-me para vestir um robe e sair do gabinete. Assim fiz e dei logo de caras com a Sofia e com a D. Manuela sentadas num sofá a tomar chá e com um catálogo e algumas peças que, percebi, estavam a escolher. Dirigi-me a elas e foi-me indicado um outro sofá para me sentar. Obedeci e aguardei.

12