Irmãs Cadelinhas Ch. 01

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Um Daddy e suas escravas uma irmã dominante outra submissa.
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Sou um Daddy.

E tenho duas cadelas babygirls, duas irmãs. O fato surpreendente é como as coisas evoluíram. Namorava Ivete há quase dois anos, nos conhecemos na faculdade, ela alta e magra, 1,85m com seios médios e uma bunda grande e empinada. E Ivete era dotada de uma personalidade fascinante inteligente, divertida e extrovertida. Ela era submissa apenas quando ficávamos sozinhos. Fora, ela era dotada de uma personalidade forte e até certo ponto agressiva.

Uma tarde após uma tarde em que tive o prazer de espancar sua bunda linda e demoradamente e comer seu cuzinho macio enquanto ela estava amarrada ela me convidou a ir a sua casa. Ela queria muito me mostrar uma novidade. Novidade essa que não são iria me impressionar como iria incrementar nosso relacionamento. Estava um pouco receoso de ir a sua casa, seus pais não gostavam de mim, mas acabei concordando e indo.

Chegamos em sua casa, por volta das 16hs, seus pais estariam viajando, ela bate a porta e somos recebidos por sua meia-irmã, Katia. Ela era muito bonita, tinha por volta de 1,60m com seios pequenos. Mas quadris largos e coxas grossas. Cabelos presos num rabo de cavalo e apesar de seus 22 anos parecia muito mais jovem. Pude ver imediatamente a mudança de seu semblante. Katia havia aberto a porta, e ao nos ver ficou imediatamente corada. Podia ver sua pele se arrepiar e sua respiração acelerar.

"Ola Katia, esse é o meu papai, lembra que eu falei que ia trazer ele pra lhe conhecer? " Katia apenas balançou a cabeça, olhos arregalados e mordendo o labio inferior.

"Não ai nos convidar pra entrar?"

Katia deu um passo pro lado e Ivete puxou pra dentro de casa e me indicou um sofá, onde deveria sentar e esperar. Ivete então, agarrou o braço de sua irmã e a praticamente a arrastou para cozinha.

Poucos minutos depois, a porta se abriu e Katia e Ivete voltaram a sala. Ivete sorria enquanto sua irmã que estava usando um vestido de verão fino, pequeno vermelho, com botões na frente e sandálias, mantinha-se encolhida olhando pros próprios pé. Seu rosto estava vermelho, ainda mais vermelho do que antes, praticamente da cor de seu vestido.Ela não olhava para mim, apenas ficou olhando para o chão. Não pude deixar de notar como ela respirava rápido e como isso fazia seus seiozinhos subirem e descerem sob o vestido. Os biquinhos de seus seios muito duros, realmente se destacavam, empurrando a frente do vestido, e minha mente estava cheia de questionamentos. Mas tudo que conseguia fazer era imaginar seus mamilos vermelhos e seus seios branquinhos. Eu cruzava as pernas para tentar acomodar meu pinto que endurecia e se avolumava

"Agora, você vai mostrar seus peitinhos pro meu papai não vai, Katia?"

Eu estava incrivelmente excitado, sentia minha boca salivar e meu pinto estava pulsando dentro da calça e tão inchado estava quase machucando. E Katia, falou baixinho, quase um sussurro, seu rosto ainda mais vermelho.

"Por favor, não me obrigue a isso...".

"Abra o vestido, menininha suja". Ivete falou de maneira inflexível. E pra me espanto e incredulidade absoluta as mãos dela foram em direção aos botões e começaram a desfazê-las um a um. Eu estava segurando a minha respiração enquanto ela abria os botões do vestido e o eu podia ver que ela usava um conjunto de calcinha e sutiã bem menores do que devia ser seu numero. Seus seios pequeninos e bicudinhos, estavam espremidos e pulavam pra fora do sutiã e os bicos vermelhinhos de seus mamilos escapavam pelo sutiã.

"Tire tudo" A voz de Ivete soou ainda mais imperativa e cruel. Eu podia ver que ela estava tremendo, mas ela fez o que sua irmã ordenava.. Abriu o vestido totalmente e o deixou cair no chão, a seus pés. Agora ela estava nua em frente a nós dois, apenas sutiã, calcinhas e as sandálias. Um de seus braços cruzado, tentando esconder os seios, que estavam estufados saltando pra fora dos copos do sutiã, a outra na frente de sua virilha Tentando se ocultar. Eu estava fora de mim com entusiasmo.

"Por favor", disse ela muito baixo, sussurrando, "por favor". Ivete apenas sorriu para mim novamente.

"Mostre-lhe," foi tudo o que ela disse. Com o rosto mais vermelho do que julguei possível, e que parecia estar se espalhando pelo seu pescoço, suas mãos se moveram pra trás de suas costas e soltou o sutiã. Antes que pudesse escorregar ela apertou o sutiã contra o peito, as correias oscilavam livres.

"Bem, continue e mãos, as mãos no lado do corpo." Com um soluço, ela deixou o sutiã cair no chão e obedeceu, mas ao lado do corpo ficou ali, completamente nua em minha frente. Seus mamilos estavam vermelhos e rígidos e eu percebi que ela estava segurando a respiração.

"Você quer mostrar pro meu papai a sua xoxotinha?" A voz de Ivete era num tom divertido, infantil e contrastava com a expressão horrorizada no rosto de Katia. Ela começou a sacudir a cabeça que a fez seus seiozinhos se sacudirem e balançarem deliciosamente.

"Nããoooooooooo... por favor Ivete, não me obrigue a fazer isso, por favor!"

"Faça isso, obedeça." Katia estava realmente tremendo agora. Seus peitos estavam tremendo e balançando. Eu estava amando cada segundo, e comecei a char que ia gozar em minhas calças só de ver aquela cena. Inacreditavelmente seus dedos foram até as laterais da calcinha. Calcinha de algodão branquinha, muito menor do que seu tamanho, mal cobria seus pelinhos pubianos. Lentamente, ela se inclinou para a frente e abaixou sua calcinha, abaixo peãs suas coxas grossas até os tornozelos. Quando ela se endireitou, ela manteve as pernas pressionadas firmemente, eu podia ver o pequeno tufo de cabelos negros entre os topos das coxas. Tudo o que ela vestia agora era um par de sandálias!

"Mãos atrás das costas e pernas afastadas e agora Katia, mostre ao meu papai a sua xoxotinha." Mais uma vez eu impressionado quando ela prontamente obedeceu. Seus seiozinhos de bicos durinhos que se projetavam pra frente.E o modo como ela arrastou os pés, separando as pernas, movimentos lentos e hesitantes pra e então inclinar sua pélvis pra frente me exibindo sua xoxotinha. Ela não tinha muito pêlos pubianos, apenas um tufo no alto de seu monte de Venus. Sua vagina tinha lábios proeminentes que se arreganhavam um pouco na parte mais baixa. Era maravilhoso!

"Vire-se e curvar-se e mostrar-nos o seu cuzinho, vagabunda." Katia engoliu em seco e soluçou antes de novo num sussurrou falar "Não", mas ela fez isso de qualquer maneira.Ivete se e se postou ao seu lado, e se debruçou sobre a bunda de Katie abriu e suas nadegas expondo pra mim seu delicado cuzinho. Eu tinha certeza que seus olhos estavam fechados e que ela mordia os lábios enquanto Ivete mantinha as bochechas de sua nadegas afastadas pra me garantir uma vista perfeita do seu cuzinho que ainda tinha todas as preguinhas, sem dúvida ser exposta dessa maneira a estava embaraçando, mas ela não fazia nenhum protesto veemente. Nem mesmo quando eu me aproximei ainda mais para ver mais de perto sua vagina. Ele estava inchada, rosada e eu podia ver os lábios, que eram rosinhas e estavam entreabertos que me permitia ver o interior vermelho de seu buraco e havia um cheiro delicioso de suor e sexo no ar. Podia ver que ela se molhava, sua vagina estava brilhante e pequenas gótico se depositavam em seus labiozinhos. Quase inconscientemente minha mão se dirigiu pro zíper de minha calça.

"Levante-se Katia." Não houve nenhum soluço ou protesto dessa vez. Ela ficou em linha reta para cima e colocou as mãos atrás das costas e manteve as pernas abertas.

"Meu papai quer tocá-la. Você vai abrir suas perninhas pra que ele possa fazer m carinho bem gostoso em você." Pela primeira vez, Katia olhou diretamente para mim e foi seus olhos que me surpreenderam, eles estavam arregalados, as pupilas ficam dilatadas em situações extremas e eu sabia que ela estava muito excitada. E enquanto eu estendia minha mão em direção a sua virilha assisti as mãos de Ivete segurando e apertando os seios pequenos e firmes e espremendo eles.Minha mão estava entre as pernas de Katia alisando, esfregando e explorando cada dobrinha de sua xoxotinha enquanto ela gemia e se contorcia seus quadris

Katia deu então um suspiro e empurrou seus quadris para a frente, como se me incentivando que fosse em frente com minha exploração. E enquanto meus dedos afagavam e deslizam por sua xoxotinha as mãos de Ivete estavam em seu seios. Eu via enquanto ela apertava seus mamilos, puxando e beliscando-os torcendo e esfregando. Então eu deslizei minha mãos ainda mais para baixo, meu polegar agora alisando e se introduzindo entre as dobras d sua xoxota, e meus dedos indicador e medio previamente lambuzados de sua xoxota agora acariciavam e esfregavam sua cuizinho. Meu pau estava vazando, eu podia sentir isso, mas naquele momento nada mais importava, apenas a maciez de sua xoxota. Ela deu um pequeno empurrão e gemeu quando meus dedos deslizaram entre os lábios e penetraram sua buceta. Dois de meus estavam atoladinhos dentro de sua bucetinha e me polegar agora alisava e esfregava seu clitorizinho. E sua bucetinha escorria, pegajosa e quente. Quando dei por mim, ela se contorcia e gozava. Ela estava tremendo conforme meus dedos revestidos com seus sucos saim de dentro dela. Ivete sorriu e pisquei para mim. Ela conduziu Katia para o chão. E enquanto fazia isso, sussurrava em sua ouvido, ela falou calmamente, eu não conseguia ouvir o que ela disse, mas ela olhou de novo pra mim, sorrindo enquanto Katia sacudia a cabeça violentamente. Ela se inclinou para frente e sussurrou em seu ouvido, enquanto apertava e torcia um de seus mamilos. Ela fechou os olhos por um momento antes de levantar as pernas e encolher as pernas, ficando na posição frango assado.

"Katia quer mostrar-lhe como ela brinca com ela mesma, não é Katia?" Ela balançou a cabeça, seu rosto estava vermelho e brilhante do suor que escorria de sua testa e, em seguida, ela olhou para nos uma fração de segundo fechou os olhos e sua mão direita foi em direção a sua vagina, a outra mão em sua boca. Ela sugava o polegar. Ela espalmou a mão por um momento sobre sua buceta, apertando, e depois seus dedos separaram os lábios de sua vagina, ela estava realmente muito molhada, as dobrinhas brilhando, e sua virilha lambuzada. Então ela começou a se esfregar, os dedos mergulhando dentro e fora de sua bucetinha, e quando os dedos saiam passavam a esfregar seu clitóris. E não demorou leva muito tempo antes que ela estava ofegante e gemendo alto, ela movia seus quadris rebolando, seus seios subindo e descendo e um fiozinho de saliva começava a escorrer pelos cantos de sua boca. Eu podia ver ela contraindo seu bumbum que também estava lambuzadinho do melzinho que escorria de sua bucetinha, seu cuzinho também brilhava. Seus dedos se movimentavam ainda mais rápidamente. De repente, ela gozou, ela arfava e gorgolejava, gemendo e ofegando.

Quando enfim ela se acalmou Ivete a pegou pelo braço e se sentou com ela ao meu lado no sofá. E de novo, sob meu olhar espantado ela mostrou a inteira submissão de Katia. Ela aninhou Katia em seu colo e abriu a blusa. Katia olhava pra mim, como se avaliasse todas as conseqüências de sua decisão iminente. E ai fechou os olhos e abriu a boca. Ivete afastou a blusa, expôs o seio e dirigiu a boca de Katia ate seu seio. Katia começou então a sugar o seio de Ivete. Ela sugava e mamava como se o seio de Ivete pudesse mesmo produzir leite.

"Agora o papai tem duas bebêzinhas?"

Ivete sorria enquanto eu apertava meu pinto sob a calça e já planejava nosso próximo fim-de-semana.

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