Juliana Ch. 07

Informação da História
Experimentando o exibicionismo.
2.2k palavras
4.69
2.3k
0

Parte 7 da série de 7 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 03/12/2018
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Tathy
Tathy
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Meu marido insistiu para que eu usasse uma blusa preta, relativamente transparente sem sutiã e uma minissaia super curta que ele havia comprado, também pela internet. Ele queria que eu a usasse sem calcinha, mas eu não tive coragem. Ela era curta demais, mesmo usando calcinha. Deixamos o quarto do hotel e descemos pelo elevador. Quando eu me sentei no banco do carro, eu notei que não importava o que eu fizesse minha calcinha sempre estava aparecendo, de tão curta que era a minissaia.

Eu estava nervosa, pois já não tinha mais como voltar atrás e trocar de roupa. Mas aquela situação me deixava excitada, e meu marido não parava de olhar para mim e sorrir, demonstrando sua excitação. Logo o nervoso foi cedendo espaço para a excitação e eu entrei no clima. Eu já ficava me imaginando com aquela minissaia sem a calcinha, e quase não podia controlar minha excitação. Meus mamilos estavam tão duros que a blusa fina não era suficiente para contê-los e eles apareciam perfeitamente sob o tecido semitransparente. Eu comecei a lembrar de algumas das fotos das garotas que eu havia visto na Internet, que apareciam usando roupas como aquela em lugares cheios de gente e eu sabia que estava a ponto de fazer o mesmo.

Quando chegamos no restaurante, meu marido saiu do carro e deu a volta para me ajudar a sair. Nós estávamos num lugar razoavelmente reservado, e tínhamos certa privacidade ao lado do carro. Meu marido ficou de frente comigo e olhando nos meus olhos, perguntou se eu estava excitada, se eu estava gostando das minhas sensações. Eu tremia de excitação e deixei claro para que eu estava adorando. Ele me perguntou se eu tinha certeza de que não queria fazer como ele tinha me pedido no quarto do hotel, e tirar a calcinha. Eu não sabia o que responder para ele.

Por um lado eu estava ansiosa para realizar minhas fantasias, mas por outro lado, eu estava morrendo de medo de seguir adiante com aquilo. Ele sentiu minha indecisão e decidiu me ajudar a decidir. Ele colocou as mãos nas laterais das minhas pernas e começou a subir na direção da minha cintura, entrando com as mãos por baixo da minha minúscula saia, fazendo com que ela subisse, deixando minha calcinha completamente à mostra. Eu coloquei minhas mãos no peito dele e fiquei olhando em seus olhos, tentando decidir se o deixava continuar ou se o impedia de seguir em frente. Ele então começou a deslizar minha calcinha para baixo lentamente, observando minhas reações. Eu comecei a tremer de excitação e ele sentindo que eu não estava me opondo, puxou com força as laterais da calcinha até que ela arrebentasse e saísse em sua mão.

Aquele movimento me surpreendeu, e eu percebi imediatamente que não poderia mais usar aquela calcinha, e estava condenada a passar o restante da noite sem ela. Meu marido deixou a calcinha destruída caída ao lado da porta do carro e nós entramos no pequeno restaurante, que naquele momento não estava muito cheio de gente. O garçom percebeu rapidamente minhas roupas insinuantes e aproveitou para me observar em detalhes. Ele nos levou até a mesa e esperou que nós nos sentássemos, permanecendo em uma posição estratégica, de onde eu tenho certeza, ele pode ver muito bem entre as minhas pernas enquanto eu me sentava. Depois de me ajeitar na cadeira, a mesa me protegia e eu pude me esquecer por alguns instantes o quanto eu estava exposta com aquela roupa.

Depois do jantar, nós passeamos um pouco pelas lojas do centro e entramos em algumas galerias. Aos poucos, eu fui me sentindo mais à vontade com minhas poucas roupas e pude aproveitar mais a noite. Eu estava adorando aquela sensação de liberdade e ousadia ao usar uma roupa tão curta e reveladora como aquela. Era a primeira vez que eu tinha a coragem de ser tão ousada como naquela noite.

Na manhã seguinte, o céu estava meio nublado e parecia que o tempo não iria melhorar mais do que aquilo. Mesmo assim, eu coloquei meu biquíni e amarrei a canga na minha cintura, como no dia anterior e fomos até a mesma praia. Naquela manhã a praia estava completamente deserta. Nós arrumamos nossas coisas na areia e ficamos sentados por um momento, criando coragem para entrar na água, pois como o sol estava oculto pelas nuvens, a manhã estava um pouco fria.

O fato de a praia estar deserta me deu confiança para tirar a parte de cima do meu biquíni enquanto estávamos sentados na areia, o que deixou meu marido bastante satisfeito. Ele se levantou e me convidou para entrar na água, mas quis que eu deixasse a parte de cima do biquíni junto com as nossas coisas. Eu concordei e nós entramos na água. Era a primeira vez que eu fazia topless na praia, e estava bastante nervosa à princípio. Mas isto não quer dizer que eu não estava excitada. Aos poucos eu fui relaxando e ficando mais à vontade, e pude aproveitar melhor a excitação do momento.

Quando eu menos esperava, meu marido desamarrou a parte de baixo do meu biquíni e me deixou completamente nua na água, mas como estávamos sozinhos ali, eu não me importei. Na verdade eu gostei da iniciativa dele e agradeci com um abraço e um beijo. Depois de algum tempo, nós nos cansamos de ficar na água e resolvemos voltar para a areia. Eu não me incomodei de continuar nua, pois até o momento eu não conseguia ver ninguém na praia.

Nós nos deitamos e ficamos descansando e conversando sobre as nossas novas experiências. Logo estávamos com sede e meu marido me convidou para irmos até a pequena barraquinha que tinha na praia, uns duzentos metros de onde estávamos. Ela parecia estar aberta, apesar de não ter ninguém na praia. Eu aceitei, mas quando fui colocar o biquíni ele me disse para não colocá-lo e aproveitar a oportunidade. Ele me disse para usar apenas a canga e ficar bem à vontade. Eu refleti por um breve momento e decidi que se aquilo me deixava tão excitada e se meu marido estava me incentivando, porquê não aproveitar a chance.

Amarrei a canga no meu pescoço e nós começamos a caminhar na direção da barraquinha. A canga era fina e meio transparente, marcando meus seios que estavam com os mamilos muito duros devido à minha excitação. Durante a caminhada, eu fiquei pensando na garota da tarde anterior e resolvi imitá-la. Desamarrei minha canga e dobrei-a ao meio, ficando completamente nua nesse meio tempo, e a amarrei na cintura, ficando com os seios de fora. Meu marido apenas sorriu e me deu um beijo no nariz. Depois ele segurou minha mão e nós continuamos a caminhar.

Parecia que eu iria explodir de excitação. Mas eu estava adorando as sensações e queria aproveitar a chance. Chegamos na barraquinha e havia apenas um homem esperando pelos fregueses que aparentemente não chegariam naquele domingo sem sol. Ele nos recebeu muito bem e foi bastante simpático. Não sei ao certo se por sermos os únicos fregueses até então ou se por eu estar semi nua na frente dele. Ele fez questão de abrir uma das mesinhas que estava encostada na muretinha e colocou duas cadeiras para que nós ficássemos mais à vontade. Nós aceitamos a gentileza do sujeito e nos sentamos para tomar nossas bebidas e apreciar a vista.

Ficamos por ali durante pouco mais de quinze minutos e voltamos para o nosso cantinho. Durante a caminhada de volta, meu marido me desafiou a tirar a canga e deixar que ele a carregasse. Eu olhei para os lados e ainda estávamos sozinhos, com exceção do cara da barraquinha que estava já relativamente longe e não poderia ver quase nada, mesmo se estivesse nos observando. Com um nó no estômago, soltei o nó da minha canga e a entreguei ao meu marido, continuando a caminhada completamente nua e a ponto de explodir de excitação a qualquer instante.

Paramos junto às nossas coisas e resolvemos voltar para a água, mas dessa vez deixamos tudo na areia, inclusive minha canga e meu biquíni. Eu fui nadar completamente nua aproveitando a presença e o apoio do meu marido. Nadamos por um bom tempo, e durante uma troca de abraços e beijos dentro da água eu cheguei a experimentar um orgasmo tão intenso que se meu marido não estivesse me segurando, eu provavelmente teria tido dificuldades para não me afogar. Depois desse orgasmo, meu marido achou que ele também tinha seus direitos e nós começamos a transar dentro da água, acompanhando o movimento das ondas. Logo eu estava sentindo meu segundo orgasmo do dia. Em seguida era a vez do meu marido, e eu senti quando ele me inundou com uma grande quantidade de esperma acumulada devido à toda àquela excitação.

Ficamos abraçados por um bom tempo, comigo cruzando minhas pernas na cintura dele e apenas sentindo o movimento das ondas nos carregando para um lado e para o outro. Lentamente o tempo parecia estar melhorando e ficando mais quente e logo começaram a aparecer algumas pessoas espalhadas ao longo da praia. De início, nenhuma perto de nós e eu resolvi não sair da água ainda. Eu queria aproveitar aquele momento ao máximo.

Quando a fome começou a nos pressionar, decidimos sair da água para comer alguma coisa. A quantidade de pessoas na praia tinha aumentado um pouco e havia algumas relativamente próximas de nós. Se elas estivessem olhando, poderiam notar que eu estava nua, mas pela distância não poderia ver nenhum detalhe. Saí da água como se tudo estivesse absolutamente normal, apesar de estar com o meu coração querendo saltar pela boca e caminhei ao lado do meu marido até as nossas coisas.

Rapidamente, eu coloquei a parte de baixo do meu biquíni que absorveu a água do meu corpo e ficou imediatamente transparente. Eu me sentei e fui colocar a parte de cima, mas meu marido o estava segurando e tentava me convencer a ficar sem ele. Ele me disse que sabia o quanto eu estava excitada com toda aquela experiência e eu deveria deixar a situação rolar e aproveitar a chance. Ninguém ali me conhecia mesmo, então porquê não seguir em frente? Olhei ao redor e notei a presença de diversas pessoas circulando pela areia e nadando no mar. Decidi continuar aproveitando o momento.

Nós nos levantamos e começamos a caminhar de volta para a barraquinha, com a intenção de comer alguma coisa. Eu estava apenas com a parte de baixo do meu biquíni, ainda transparente por estar molhado, e minha canga havia sido deixada para trás. Chegando na barraquinha, fomos novamente bem recebidos pelo sujeito, que naquele momento já contava com a ajuda de um garoto que parecia ter perto de vinte anos. Pedimos uma porção de camarão e algo para beber.

O garoto pegou uma das mesas e começou a montá-la para nós. Meu marido me levou até o lado da barraquinha, onde tinha uma ducha, e nós nos lavamos para tirar o sal e a areia do corpo. Não preciso dizer que meu biquíni ficou completamente transparente e colado nos meus pêlos, chamando a atenção do garoto que não tirava os olhos de mim. Acho que meu marido fez quilo de propósito e eu não posso me considerar completamente inocente no caso.

Eu estava totalmente exposta, com meus seios nus, minha vagina coberta apenas por um minúsculo biquíni totalmente transparente e minha bunda praticamente descoberta, apenas decorada com um pequeno triângulo de tecido transparente na parte de trás. Aquele biquíni, molhado, tinha efeito apenas psicológico, pois na verdade não escondia absolutamente nada. Isso só reforçava minha excitação, a alegria do meu marido e também a fazia a felicidade daquele garoto que nos dava total atenção.

A princípio eu fiquei meio insegura e não sabia como me comportar, na frente de diversas pessoas estranhas, praticamente nua e sob os olhares atentos de algumas delas. Eu quase nem sentia minha fome, tamanha era minha excitação e meu nervosismo. Quando a porção finalmente chegou, eu comecei a comer, mais por necessidade do que por vontade, mas assim que eu senti o gostinho do camarão frito na hora, meu apetite voltou e eu pude apreciar aquela porção um pouquinho mais relaxada.

Terminamos nosso "almoço" e meu marido quis andar um pouco pela praia, mas contrariando minha expectativa, ele tomou a direção contrária de onde nossas coisas haviam sido deixadas. O sol parecia querer se mostrar entre algumas falhas nas nuvens e os primeiros raios começaram a surgir. O dia já estava bem mais quente do que quando nós chegamos e a cada instante chegavam mais pessoas naquela praia. Logo eu estava caminhando praticamente nua na frente de uma quantidade enorme de pessoas estranhas e estava adorando a atenção que eu estava conseguindo delas.

Depois de andar bastante, nós chegamos finalmente de volta às nossas coisas. Já estávamos cansados de ficar por ali e já tínhamos aproveitado toda a emoção que poderíamos suportar num único dia. Pegamos nossas coisas, eu amarrei minha canga no pescoço e resolvi não colocar a parte de cima do biquíni. Voltamos para o hotel e tomamos um longo e relaxante banho. No final da tarde, comemos um lanche no próprio quarto do hotel e logo depois pegamos a estrada de volta para casa. Estávamos exaustos, mas profundamente satisfeitos com o final de semana.

Tathy
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1 Commentários
Xcalibur69Xcalibur69há mais de 5 anos
Espetacular

Adorei a historia, vai continuar?

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