Lílian Ch. 05

Informação da História
Adolescente descobre sexualidade e começa a explora-la.
6k palavras
5
1.8k
00

Parte 5 da série de 5 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 03/25/2018
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Tathy
Tathy
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Pouco tempo depois, no aniversário de 20 anos do Gustavo, os pais dele como presente, eles o ajudaram a comprar seu primeiro carro, o que nos permitiu ampliar nossos horizontes. Desde o aniversário dele, eu estava preparando uma surpresa. Não foi muito fácil, mas eu consegui encontrar um vestido que eu sabia que ele iria adorar. Só que isto me custou quase todas as minhas economias e ninguém da minha família jamais poderia vê-lo. Começamos a planejar uma noite na qual poderíamos ficar juntos e livres pra fazermos o que quiséssemos, mas não estávamos conseguindo um lugar legal para o que queríamos fazer.

Depois de umas duas semanas tentando encontrar uma solução, o Gustavo teve a idéia de passarmos a noite em um camping. Eu tive que dizer aos meus pais que passaria a noite na casa de uma amiga, coisa que toda garota já deve ter feito pelo menos uma vez na vida. O Gustavo pegou a barraca e alguns acessórios com o irmão dele e nós viajamos uns oitenta quilômetros até um clube de camping. Essa distância da nossa cidade nos proporcionaria ainda mais privacidade.

Chegamos ao clube logo depois do almoço e começamos logo a montar a barraca. Pouco depois das três da tarde, estávamos devidamente instalados e prontos para aproveitar o restante da tarde. O Gustavo pediu que eu colocasse uma roupa bem provocante pra nós explorarmos o lugar. Eu entrei na barraca, tirei toda a minha roupa e coloquei apenas um shortinho de malha, uma blusinha de alcinhas bem folgada e meu chinelo. Mais nada.

Quando eu saí da barraca, o Gustavo estava acabando de colocar algumas coisas no porta-malas do carro e quando ele me viu, abriu um sorriso que não deixava dúvidas que ele havia aprovado minha escolha de roupas. Nós pretendíamos sair à noite para ir até a cidade, então nós iríamos somente explorar as proximidades de onde estávamos e descobrir o que havia de interessante para fazermos no dia seguinte.

Nós fomos até a recepção do camping e perguntamos sobre lugares interessantes para conhecermos e o cara que nos atendeu disse que havia uma cachoeira que deveríamos conhecer. Ele nos explicou como chegar até ela e disse que seria uma caminhada de uns quinze minutos e parte do caminho era uma trilha que descia até uma piscina natural na base da cachoeira. Enquanto ele nos explicava tudo, ele mantinha os olhos em mim, especialmente nos meus seios que a minha blusinha não conseguia esconder muito bem.

Quando saímos da recepção, meus mamilos estavam durinhos por causa da minha excitação, e isso fazia com que eles ficassem ainda mais visíveis sob a minha blusa. O Gustavo também não conseguia tirar os olhos e minha excitação não parava de crescer. E a expectativa do que eu estava guardando para mais tarde, que seria meu presente para o Gustavo me deixava ainda mais ansiosa e excitada. Encontramos um lugar mais afastado onde não havia ninguém e o Gustavo me abraçou e nós começamos a nos beijar. Logo as carícias começaram e foram ficando mais intensas.

O Gustavo colocou uma das mãos por baixo da minha blusa e começou a acariciar meus seios que estavam com os mamilos super duros. Eu não resisti à tentação e tirei minha blusa, deixando-a cair sobre a grama. O Gustavo tentou tirar meu short também, mas eu não deixei. Disse a ele que tivesse paciência, pois a noite eu teria uma surpresa para ele. Também não deixei que ele colocasse as mãos dentro do meu short, aumentando ainda mais a expectativa dele. Nós ficamos por ali durante quase meia hora nos beijando e abraçando, o tempo todo somente com meu shortinho que praticamente não escondia nada.

Quando já estava começando a escurecer, decidimos voltar pra barraca e tomar um banho pra podermos ir até a cidade. Depois do banho, eu voltei para a barraca vestindo apenas uma camiseta, pois queria me trocar na barraca. Pedi que o Gustavo me esperasse do lado de fora e quando eu saí da barraca com o meu novo vestido, o Gustavo ficou me olhando de boca aberta. Eu dei uma volta na frente dele para que ele pudesse ver todos os detalhes do vestido e perguntei o que ele achava da minha surpresa. Ele não conseguia conter o sorriso, e disse que eu estava maravilhosa.

Meu vestido era vermelho, deixava minhas costas totalmente expostas, o decote ia até a altura do meu umbigo e deixava os contornos dos meus seios parcialmente expostos. O tecido ficava bem solto sobre os meus seios e a única coisa que mantinha o tecido sobre os meus seios era a gravidade. O tecido era tão fino e maleável que ele se moldava aos meus seios a ponto de deixar os contornos dos meus mamilos e auréolas perfeitamente definidos. Nas costas, a abertura terminava em forma de "V" pouco acima do início do meu bumbum. E era tão curto que não dava pra eu sentar sem que a minha vagina ficasse completamente à mostra. Em pé, o vestido mal cobria a parte de baixo do meu bumbum.

O Gustavo não conseguia acreditar no quanto aquele vestido era ousado. E ele ainda não havia percebido que eu estava sem calcinha. Eu caminhei até ele, abracei-o e disse em seu ouvido que aquele era meu presente de aniversário para ele, e que até nós voltarmos pra casa eu faria tudo o que ele me pedisse. Nós nos beijamos e antes que a coisa ficasse fora do controle, eu disse que era melhor nós irmos pra cidade, senão nós não sairíamos mais dali.

Ele abriu a porta do carro pra eu entrar, e quando eu fui me sentar no banco do carro, o vestido subiu e minha vagina ficou completamente exposta, assim como a minha bunda. Só aí é que ele notou que eu estava sem a calcinha e que eu havia me depilado completamente como ele havia me pedido algum tempo atrás. Eu fiquei olhando nos olhos dele pra ver sua reação. Ele ficou com os olhos arregalados e demorou um tempo pra tirar os olhos da minha vagina e olhar pra mim. Quando ele finalmente me olhou nos olhos, eu sorri e falei: "Eu disse que a minha surpresa seria especial... espero que tenha gostado." Ele respondeu que tinha adorado, e que era o melhor presente que ele poderia ter ganhado.

Eu acabei de me sentar no banco e ele fechou a porta. Mesmo sentada corretamente, por mais que eu puxasse o vestido para baixo, ele não era comprido o bastante para evitar que minha vagina ficasse exposta. Se eu abrisse um pouco as minhas pernas, até meus lábios vaginais ficavam visíveis, já que agora não havia mais os pêlos para ocultá-los. Quando o Gustavo se sentou ao meu lado, ele percebeu este detalhe imediatamente e não pensou duas vezes antes de tocar minha vagina agora lisinha e perfeitamente depilada. Eu deixei que ele explorasse à vontade até que minha excitação começou a sair do meu controle e eu segurei a mão dele, fazendo com que ele parasse de me provocar. Minha vagina já estava molhadinha de tesão e mais um pouco eu teria um orgasmo ali mesmo. E eu queria guardar isso para mais tarde...

Fechei minhas pernas novamente, porém sem conseguir esconder muita coisa, e o Gustavo começou a dirigir em direção à cidade. Estávamos em uma cidade pequena e não havia muitas opções para irmos à noite, na verdade nem durante o dia, e não queríamos perder muito tempo indo à outra cidade. Soubemos que havia uma danceteria na cidade e decidimos ir dar uma olhada. Apesar de a cidade ser bem pequena, estávamos tendo dificuldade em encontrar o lugar. O Gustavo resolveu parar em um posto de gasolina para pedir informações. Como o Gustavo parou o carro longe da bomba de combustível, o frentista percebeu que nós queríamos apenas informação e com visível má vontade aproximou-se do carro pelo lado do passageiro, que estava mais próximo dele.

Quando ele chegou perto da janela do carro para perguntar o que nós queríamos, ele olhou para as minhas pernas completamente expostas e com toda certeza viu muito mais do que podia esperar, pois instintivamente deu um passo para trás e olhou nervoso para nós. O Gustavo perguntou se ele sabia informar onde era a danceteria da cidade e ele agora mais solícito voltou a se aproximar da minha janela. Mais abusado desta vez, ele começou a explicar o caminho sem tirar os olhos de mim, alternando entre as minhas pernas e o meu decote. Meus mamilos responderam imediatamente à atenção que meu corpo estava recebendo e ficaram durinhos novamente, marcando ainda mais o meu vestido. O Gustavo, para provocar o frentista, colocou a mão sobre a minha perna e ficou acariciando enquanto ouvia a explicação do frentista. Quando o Gustavo estava confiante de encontraríamos o lugar, nós agradecemos e saímos dali, super excitados pelo nosso início de noite.

Pouco depois, chegávamos ao lugar indicado pelo frentista e o Gustavo começou a procurar um lugar para deixar o carro. Tivemos que estacionar o carro quase uma quadra depois da entrada da danceteria e voltamos caminhando até lá. O lugar estava bem cheio e era relativamente pequeno. Não tivemos nenhuma dificuldade para entrar, especialmente depois que o cara que controlava a entrada viu minhas roupas.

Nem eu nem o Gustavo gostamos muito de dançar, mas aquela era a nossa única opção naquela cidade, então o jeito seria aproveitar o que a noite iria nos oferecer. Como o lugar estava bem cheio, não havia mesa disponível para nós, então fomos até o bar e o Gustavo nos comprou algo para beber. Pouco mais de meia hora depois, conseguimos uma mesa e finalmente conseguimos nos sentar e pedir algo para comer, além de outra bebida para acompanhar. Quando eu me sentei, meu vestido novamente foi incapaz de permanecer no lugar e deixou minha vagina completamente à mostra, e o garçom que nos atendeu não deixou este detalhe passar despercebido.

Como não sou muito de beber, esta segunda rodada de bebida já foi suficiente para me deixar um pouco fora do meu normal. Quando terminamos de comer, eu já estava muito excitada por causa de toda a atenção que eu estava recebendo e convidei o Gustavo para irmos à pista de dança. O álcool estava fazendo seu papel, diminuindo minhas inibições e as do Gustavo. Ele me abraçou por trás e nós ficamos nos esfregando um no outro enquanto ele passava as mãos pela frente do meu corpo, acariciando meus seios por cima do vestido. As pessoas mais próximas ficavam só observando enquanto dançavam.

Eu estava tão excitada, que não me importava com mais nada naquele momento. Eu segurei a mão do meu namorado e a guiei por entre o meu decote para que ele encontrasse meu seio por baixo do vestido. Eu deixei que ele me acariciasse por alguns instantes e então me virei de frente para ele. Com isso, a parte do meu vestido que estava por cima da mão dele foi puxada para o lado deixando meu seio completamente exposto.

Eu coloquei meus braços nos ombros dele e continuei dançando e olhando nos olhos dele. O Gustavo, percebendo que eu estava louca de excitação, puxou o outro lado do meu vestido para que meus dois seios ficassem expostos. Eu sorri para ele, envolvida numa espécie de transe causado pela mistura de álcool, excitação e o ritmo daquela música, e dei um beijo na boca dele. Ele me agarrou com mais força, cruzando os braços nas minhas costas e me puxou para cima, fazendo meus pés se levantarem do chão. Ele me segurou assim por alguns segundos, enquanto continuava me beijando.

Aos poucos, meu corpo começou a escorregar nos braços dele, ou melhor, no vestido e eu senti que conforme meus pés iam tocando o chão, meu vestido ia deixando meu corpo cada vez mais exposto, até que a barra do vestido chegou à altura da minha cintura, deixando minha bunda completamente nua para quem quisesse ver. Apesar da pouca iluminação na pista de dança, não era difícil ver os detalhes do meu corpo. Continuamos assim por alguns longos segundos, até que o Gustavo afrouxou o abraço e soltou meu vestido. Ouvimos vários assovios e nós sabíamos que eram por minha causa. O próprio peso do vestido fez com que ele voltasse ao lugar, porém meus seios permaneceram descobertos. Para evitar problemas, eu resolvi ajustar o vestido e cobrir meus novamente. Voltamos para a mesa para descansar um pouco, mas algumas pessoas começaram a me olhar de forma estranha, o que me deixou um pouco desconfortável. Comecei a ficar preocupada que eles tentassem alguma coisa e falei pro Gustavo que era melhor irmos embora.

Chegamos de volta ao camping por volta da meia-noite e tudo estava quieto, com exceção de um grupo de pessoas em volta de uma fogueira improvisada a uma boa distância de onde estava a nossa barraca. Entre eles e nós havia uma separação feita com uma fileira de plantas de pouco mais de meio metro de altura que nos dava certa privacidade, especialmente durante a noite. Próximo a eles havia um banheiro e do nosso lado da cerca havia outro. O Gustavo parou o carro perto da nossa barraca e nós descemos do carro. A noite estava bastante quente e os integrantes daquele grupo estavam entretidos em suas conversas e não deram maior atenção à nossa presença.

Eu os observei durante alguns instantes e com a minha excitação nas alturas, decidi aproveitar um pouco mais a noite. Em pé ao lado do carro, eu tirei o vestido e o joguei no banco traseiro do carro, fechando a porta em seguida. Fiquei esperando que o Gustavo se aproximasse de mim e o abracei, completamente nua bem à vista daquele grupo de pessoas. Eu acredito que a falta de luz onde estávamos e a proximidade deles da fogueira, impediria que eles tivessem uma boa visão de nós.

Depois de alguns beijos em meu namorado, eu disse que precisava ir ao banheiro. Segurei na mão dele e começamos a caminhar através do gramado, mais ou menos do tamanho de um campo de futebol, até o banheiro que ficava do nosso lado da cerca. Eu ainda estava muito excitada e sem nenhum sono, então eu disse ao Gustavo que queria dar uma volta pelo camping antes de irmos dormir. Ele gostou da idéia e disse que enquanto eu estivesse no banheiro ele voltaria até a barraca para trocar de roupa. Logo que eu saí do banheiro ele me encontrou vestindo apenas um short e chinelos. Eu perguntei a ele se seria uma boa idéia eu não ter nada para vestir caso precisasse, e ele disse talvez fosse arriscado, mas era isso que tornava a coisa excitante.

Ele tinha razão. Eu o abracei novamente e nós trocamos outro beijo na frente do banheiro, onde a luz fraca que vinha ali de dentro nos iluminava de forma precária. Do nosso ponto de vista, não havia ninguém que pudesse nos ver, então nós escolhemos uma direção e começamos a caminhar. Andamos por alguns minutos, auxiliados pela luz da lua que permitia que enxergássemos o suficiente para sabermos onde estávamos pisando. Paramos sob uma árvore seca, que dava ao lugar um ar meio assustador, mas mesmo assim muito excitante. O Gustavo me beijou nos lábios e foi descendo pelo pescoço, dando um pouco mais de atenção aos meus seios e em seguida desceu pela minha barriga até chegar em minha vagina.

Finalmente ele pôde experimentar o que há bastante tempo havia me pedido: minha vagina depiladinha e lisinha. Eu abri as minhas pernas para facilitar o acesso e ele começou percorrendo os arredores dos meus lábios vaginais com a língua, fazendo meu corpo todo estremecer e minha pele ficar toda arrepiada. A sensação da língua dele em contato com a minha vagina sem os pêlos era mais intensa e em instantes eu estava tão envolvida em minhas próprias emoções que por algum tempo eu me esqueci completamente de onde eu estava. Eu gozei tão intensamente que minhas pernas fraquejaram e eu acabei caindo sobre o

Gustavo que por pouco não perdeu o equilíbrio também. Ele me abraçou e me segurou até que eu recuperasse as forças nas pernas novamente.

A sensação de estar completamente nua e longe das minhas roupas com a possibilidade de ser flagrada a qualquer momento por alguém que também estivesse acampando ali não deixava a minha excitação diminuir, mesmo com o orgasmo que eu tinha acabado e experimentar. E eu não achava justo que o Gustavo ficasse só na vontade. Eu pedi que ele ficasse em pé encostado na árvore, me abaixei na frente dele, puxei seu short até seus pés e comecei a me deliciar com seu pênis que já estava super duro e pulsante de tanto tesão. Depois de passar a língua e deixar seu pênis bem lubrificado, eu deixei que ele entrasse em minha boca e fiquei movimentando a cabeça deixando o Gustavo cada vez mais próximo de um orgasmo.

Eu tirei o pênis dele da boca e comecei a masturbá-lo com a mão até que ele chegou no ponto em não dava mais pra segurar e nesse momento eu coloquei-o de volta em minha boca. Foi quase instantâneo. Ele começou a ejacular e movimentar o quadril pra frente e pra trás. Eu continuei fazendo movimentos com a cabeça enquanto ele ia despejando jatos de esperma na minha boca. Mas eu estava disposta a tudo naquela noite. Não parei de chupar seu pênis e boa parte do esperma acabou indo para a minha garganta e eu acabei engolindo para não engasgar. Nem por isso eu deixei que ele tirasse o pênis da minha boca. Por um instante ele começou a ficar flácido por causa do orgasmo, mas eu continuei chupando sem parar.

Não demorou muito para ele ficar totalmente ereto mais uma vez. Ele estava tão excitado que segurou a minha cabeça com as duas mãos e começou a movimentar o quadril fazendo seu pênis entrar e sair da minha boca. Eu comecei a acariciar minha vagina e fui sentindo que não demoraria muito para que eu gozasse novamente. Nossa excitação era tão grande que o segundo orgasmo do Gustavo não demorou e chegou pouco antes do meu. Ele ejaculou novamente, tanto quanto na primeira vez, e como logo em seguida eu também estava gozando, eu engoli tudo mais uma vez.

Apesar do gosto do esperma na boca, eu estava muito feliz por nós dois termos gozado de forma tão intensa. E depois de todo aquele exercício, nós dois estávamos completamente suados e precisávamos de outro banho. Voltamos para a barraca e quando passamos pelo banheiro decidimos entrar e tomar banho juntos. Aquele pessoal ainda estava ao redor da fogueira, mas aparentemente não nos ofereciam nenhum risco. Entramos juntos no banheiro masculino e tomamos um banho tentando fazer o mínimo de barulho possível, sem com isso perder a oportunidade de aproveitar o momento. Só que nós nos esquecemos completamente de que precisaríamos de toalhas para nos enxugar. Como o Gustavo não tinha coragem de sair sem roupas do banheiro eu fui sozinha até a barraca e voltei com as nossas toalhas. Naquela noite nós dormimos nus dentro da barraca.

Na manhã seguinte, nós acordamos por volta das nove da manhã com muita fome e fomos tomar café no restaurante ao lado da sede do camping. Eu vesti somente uma camiseta do Gustavo e ele foi com sua bermuda e camiseta. Depois do café nós voltamos até a barraca pra nos prepararmos pro nosso último passeio. Nós queríamos ir até piscina natural formada pela cachoeira e o Gustavo sugeriu que eu fosse somente com o biquíni. Eu disse que iria se ele fosse somente com a sunga, pois eu sei que não fica muito à vontade somente de sunga na frente de estranhos. Mas ele concordou e nós saímos da barraca sem levar nada além da nossa excitação.

Meu biquíni era do tipo cortininha e o Gustavo me ajudou a ajustá-lo de forma que ele cobria o estritamente necessário. Enquanto ele me disse que eu precisava de um novo biquíni para ocasiões especiais como aquela e prometeu que me compraria um. A caminhada até a o lugar indicado pelo recepcionista do camping no dia anterior foi longa e cansativa, especialmente a parte da trilha que descia até a piscina natural. E para nossa surpresa e alegria não encontramos ninguém por lá. A piscina era toda nossa.

O Gustavo pulou na água dizendo para eu pular também. Eu fiz como ele e nós nadamos até o outro lado onde havia uma base de pedras bem embaixo da cachoeira. Ele entrou primeiro e ficou alguns segundos, saindo todo arrepiado por causa da água gelada. Ele disse que a água caía com tanta força que pareciam pedras caindo ao invés de água. Eu fiquei meio insegura se deveria entrar, mas ele disse que era legal e eu entrei. A pressão da água era tanta que quase arrancou a parte de cima do meu biquíni.

Quando eu saí de baixo da queda d'água o Gustavo logo percebeu o estado do meu biquíni e sugeriu que eu o tirasse. Pra falar a verdade, eu já estava pensando em tirá-lo desde que estávamos descendo pela trilha. Enquanto eu tirava a parte de cima, o Gustavo se encarregou de desamarrar a parte de baixo. Em segundos eu estava completamente nua novamente e nós estávamos nos agarrando e nos beijando como dois animais no cio dentro da piscina natural, com a água pouco acima da cintura. Nós já não estávamos mais agüentando de vontade de transar, mas apesar de ter pensado em tudo para aqueles dias, nós tínhamos esquecido um dos principais itens: as camisinhas. Mas naquele momento eu já não estava mais me importando com isso.

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