Mamãe Bebê

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Mãe e filha em um relacionamento de dominação e fetiches.
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Meu nome é Suzana tenho 41 anos eu sou uma professora, ou pelo menos era até dois anos atrás quando tive um colapso nervoso e tive que abandonar não só meu emprego, mas praticamente abdiquei de uma vida normal.

Hoje completa-se um ano de minha nova vida, estou agora com minha deitada no tapete esperando pela chegada de minha "mamãe". Estou vestindo apenas minha fralda, meias e mantenho minha chupeta o tempo todo na boca como fui instruída.

Parece-me a vida de outro pessoal quando lembro que já fui uma mulher adulta, determinada e segura com 25 anos de profissão. Uma mulher que se exercitava regularmente para manter a boa forma, que mantinha uma boa aparência e que tinha alguns relacionamentos amorosos regulares. Meu colapso nervoso se deu logo após meu conturbado divorcio, brigas intermináveis com meu ex-marido que culminaram em stress e uma pequena dependência em pílulas para dormir e anti-depressivos. Uma tarde durante uma aula simplesmente não consegui segurar e comecei a chorar copiosamente, fui levada diretamente a um posto de saúde onde me foi medicado uma serie de remédios. Acordei dois dias depois, minha filha Vanessa estava cuidando de min.

Eu realmente estava abalada, tinha crises de choro seguidas por ataques de pânico, obviamente eu tive que pedir afastamento do trabalho e Vanessa fez o mesmo, ela conseguiu uma licença não remunerada de um ano, que passou integralmente dedicada a minha recuperação. Eu fiquei em tal estado, que os primeiros seis meses foram como que um borrão para mim, mal tenho lembranças. Na maior parte do tempo ficava em minha cama apenas deitada isso obrigava Vanessa a me alimentar, me conduzir ao banheiro pro banho e pras necessidades físicas. Eu não reagia a quase nenhum estimulo, as vezes me lembrava de comer míngua, ou de Vanessa me dando banho ou me fazendo massagem, mas essa lembranças se misturavam e eu não conseguia discernir onde sonhos e realidade se separavam. Foi um recuperação muito lenta, até uma manhã em que acordei e sentia-me mais consciente de meu estado.

Acordei um pouco espantada, percebi que chupava o polegar um habito que nunca tive, nem quando criança e que estava usando uma fralda, levantei-me da cama e fui a procura de Vanessa que estava na cozinha preparando a refeição, e quando me viu veio me abraçar.

"Ola, querida!"

"Vejo, quem finalmente levantou da cama por conta própria, está com fome?" -- ela pôs a minha frente uma tigela de sucrilhos.

"Não tem outra coisa, não?"

"Mãe a senhora não se recuperou totalmente, então deixe que eu cuide sua alimentação, ok?"

"Estava tão mal assim, que você teve que me por em fraldas?"

"Bom, alguns dias foram piores que outros. Nesses dias piores além de não querer se alimentar, a senhora tinha enurese noturna eu optei por deixá-la sempre de fralda noite"

"Que acha de um bom banho e depois uma boa massagem para relaxar?"

"Eu realmente estou precisando filha"

Eu realmente me surpreendi com sua resposta -- "Vá indo pro banheiro que já estou indo ajudá-la, mamãe" -- eu já me sentia melhor, sabia que tinha passado maus momentos, mas dali em diante recomeçaria minha vida, já me imaginava dando aulas de novo e não precisaria que minha filha toma-se conta de min. Me assustei quando minha filha entrou no banheiro, ia protestar, mas ela simplesmente me ignorou, pegou a esponja de minha mão e começou a esfregá-la no meu corpo -- "Mãe eu estou cuidando de você, agora seja uma boa menina e me deixe cuidar disso"

E começou a esfregar a esponja no meu corpo como se fosse a coisa mais natural do mundo, esfregando a esponja em meus braços, minha barriga meu pescoço. Prendi a respiração quando ela começou a esfregar meus seios. "Calma mãe... devia estar acostumada, eu fiz isso muitas vezes nos últimos dias" A mão dela sob meus seios erguendo eles para esponja escorregar na base e sobre meus mamilos, que estranhamente começaram a endurecer com aquela estranha manipulação.

A esponja na minha barriga fazendo movimentos circulares, a água morna escorrendo por meu corpo, a voz de minha filha tão serena que não percebi que havia aberto as pernas permitindo que ela descesse pra minha virilha. Onde ela se demorou esfregando, fazendo espuma, lavando minha vagina. Que eu senti se abrindo, senti meu clitóris inchando. Mas aquela sensação foi substituída pelo horror, "O que é isso que eu estava experimentando? Como posso confundir isso com um desejo sexual perverso?" E mesmo tendo consciência desses pensamentos, me deleitei quando minha filha passou a lavar minhas nádegas e esponja se introduziu ainda mais entre minhas pernas, e eu me vi rebolando sutilmente.

Estava muito perto de um orgasmo quando subitamente me dei conta da loucura de me entregar a um orgasmo sob a manipulação de minha filha, que olhava para mim e sorria, se divertindo, como se soubesse exatamente o que se passava em minha mente,desliguei o registro da água, respirando fundo, tentando recobrar minha sanidade momentaneamente perdida quando minha filha imediatamente veio com uma toalha que deslizou pelo meu corpo e me envolveu como o faria com uma criança.

"Vem mamãe deite-se na cama para que possa fazer uma massagem em seu corpo."

Subserviente eu obedeci. Deitei-me de bruços e senti o óleo perfumado escorrer pelas minhas costas e me entreguei as mãos hábeis e macias de Vanessa que percorriam minhas costas, apertando e manipulando músculos doloridos.... e suas mãos desceram pelas minhas pernas, e eu senti uma leve sonolência e me entreguei e acabei adormecendo.

Acordei sobre-saltada, estava sozinha e nua em meu quarto com as luzes apagadas. Pressentia que havia acontecido algo de estranho, me sentia languida, extenuada e minha vagina estava melada... "será que eu havia tipo um sonho molhado!"

Respirava com dificuldade... sentia minha vagina inchada, os lábios, meu clitóris. "Será possível que me masturbei enquanto dormia? Porque se não foi isso a única explicação..."Seria possível, que Vanessa teria me molestado durante o sono?"

Não consegui mais dormir naquela, noite. Algo estava errado, podia

sentir.

Fiquei a manhã inteira deitada no meu quarto. Queria evitar uma conversa apressada com Vanessa. Não conseguia nem mesmo ter certeza de meus sentimentos e em meu estado recente poderia ter apenas imaginado esses acontecimentos, alucinado esses desejos, essas depravações.

Vanessa entrou no meu quarto.

"Oi mamãe, pronta pra massagem?"

"Vanessa, temos que conversar filha!"

Ela me sorriu, era um sorriso cheio de luxuria -- "Podemos conversar, enquanto eu faço a massagem mamãe!"

"Eu...não..." -- minha voz falhou -- "Eu acho que não quero nenhuma massagem hoje, Vanessa!"

"São seja boba, mãe! Agora vire-se, deite de bruços na cama para que eu possa começar" -- ela imediatamente pegou em meu braço e me fez deitar de bruços, levantou . Estava mortificada, paralisada, não conseguia pensar direito e estava completamente dominada por minha filha. Sequer esboçava reação.

"Vanessa... por favor!"

As mãos dela em minhas costas, pressionado meu corpo contra o colchão. O óleo de massagem mais uma vez escorrendo por minha pele, e mãos de minha filha apertando minha pele, que iam de minhas costas e por meus braços. Minha filha me controlava. Não me mexi quando suas mãos se deslocaram pra minhas pernas, assim como não me mexi quando siuas mãos tocaram a parte interna de minhas pernas.

E quando ela suavemente falou -- "Abras as pernas mamãe." -- eu me encolhi e afastei ligeiramente as pernas. E suas mãos massagearam minhas coxas até que estavam bem próximos de minha vagina. Eu respirei profundamente, enquanto lagrimas brotaram de meus olhos e minha filha de 22 anos, passou a massagear a minha vagina.

"Vanessa... não, filha! Por favor, não faça isso..." -- fui tudo que consegui balbuciar -- Mas agora sentia os dedos de Vanessa esfregando levemente entre os lábios de minha vagina.

"Shhhh, mamãe. Sei que precisa disso, agora fique quieta! Não resista. Vai ver como vai ficar gostoso, bem gostoso daqui a pouquinho"

Seus dedos começaram a esfregar pra frente para trás a carne sensível entre os lábios de minha vagina, que se abriam como se fosse uma flor. Fazia movimentos circulares na entrada de minha grutinha. Eu sentia meu corpo ficando quente e sentia que minha se molhava, os movimentos eram precisos... e ela encontrou facilmente meu clitóris pulsante, imaginei que ele endurecia, tal como faz um pênis.

Inebriada pelas sensações me entreguei aos carinhos de minha filha, seus dedos ágeis que manipulavam os lábios de minha vagina. Ela voltou a espremer óleo de massagem que desceu direto pelo meu rego. O polegar de sua outra mão incidiu diretamente sobre meu ánus.

"Não...eu, não quero isso" -- e tentei me levantar.

Fui contida e segura por Vanessa que imediatamente começou uma seqüência de palmadas. Eu me contorcia e tentava me esquivar dos golpes, mas Vanessa era muito forte, e logo eu só soluçava e chorava enquanto ela continuava a golpear minhas nádegas até que ela parou.

"Mãe, não quero fazer isso de novo. Mas você precisa me obedecer está bem?"

"Você me ouviu?" -- e ela pra me incentivar a responder depressão deu um pequeno beliscão na parte interna de minha coxa.

"Sim! Sim... por favor Vanessa, não vou me mover mais...!"

"Agora mamãe eu vou voltar a massagear sua bucetinha e seu cuzinho e você vai me obedecer quando lhe disser pra fazer algo, ouviu? Eu não quero voltar a castigá-la!"

"Agora seja uma boa menina deite de novo de bruços... e abra as pernas"

E eu obedeci. Me deitei de bruços, abri minhas pernas e minha filha voltou a me masturbar. Dessa vez além de esfregar minha buceta ela passou a introduzir dois dedos em minha vagina molhada e solicita, e passou a movimentos de vai-e-vem que envia ondas de prazer pela minha espinha, eu me entreguei totalmente, deixei que o prazer inundassem meu corpo, nublasse meus sentidos e afastasse qualquer pensamento consciente. Eu era só desejo, mordia meu antebraço e rebolava discretamente, e ansiava pelos momentos onde ela introduzia seus dedos profundamente roçando o fundo de meu útero com as pontas dos dedos. Ela parou os movimentos e deixou os dedos firmemente inseridos dentro de minha vagina.

"Levante um pouquinho os quadris mamãe!" -- e pôs sob meus quadris um travesseiro que ergueu minha bunda no ar, e voltou a esfregar a ponta de seu dedo no meu anus poucas vezes penetrado. Ela pressionava e esfregava seu polegar e eu senti quando a ponta me penetrou, senti meu anus morder o polegar e senti quando os polegares tocaram ao mesmo tempo as paredes internas de minha vagina e reto. Agora já não me controlava mais meu corpo, mesmo humilhada eu estava totalmente tomada pelo desejo e furor sexual e rebolava sensualmente tentando sincronizar os movimentos de meus quadris com os espasmos que sentia em minha vagina provocados pelos polegares que penetravam meus dois orifícios.

Gozei.

Sim, gozei e não, o eufemismo "cheguei ao orgasmo". Essa palavra agora me parecia mundana, inapropriada para expressar a intensa sensação que sentia naquele momento.

Gozei, e me aprofundei naquela sensação, me entreguei totalmente ainda sendo fodida pela minha filha. Em poucos minutos tinha alcançado o maior êxtase que um orgasmo pode proporcionar e entendido que apenas as palavras chulas como "Gozar", "foder", "cu" e "boceta" podem realmente expressar com contentamento o ato sexual.

Estava deitada ainda quando ouvia a voz de Vanessa -- "Boa menina, viu que gostoso? Agora mamãe isso vai ser uma rotina, eu e apenas eu vou manipular sua xoxotinha quando achar que precisa relaxar, e quando sentir necessidade vai pedir autorização á mim e se eu achar prudente vou permitir. Logicamente vamos evoluir r incrementar esse nossos momentos íntimos, irão haver punições e recompensas. Não encare como um tormento, mais como uma terapia, tudo isso faz parte de seu tratamento. E não quero mais ter que castigá-la está bem? "

"Sim!" -- mal pude ouvir o som de minha própria voz- mas aceitei.

"Venha, vamos levantar que temos limpeza pra fazer e u estou morrendo de fome. Vamos tomar café?

Ela me permitiu vestir apenas um baby-doll, mas não pude vestir calcinha ou sutiã, que na pratica me deixou disponível e vulnerável a seus avanços. E nesse primeiro dia, Vanessa abusou sistematicamente de meu corpo para me condicionar aos seus caprichos vindouros. No principio eram pequenos toques, sutis estímulos. Sempre que parecia eu estava alheia a sua presença ela se aproximava e ora manipulava meus seios, ora tocava minha vagina. Ela me manipulava de tal maneira e me manteve a beira de um orgasmo o dia inteiro, mas sempre que ia finalmente gozar ela parava de me estimular. Isso me deixou ligada de tal maneira que mais de uma vez tentei eu mesmo me masturbar mas fui desencorajada do ato com algumas palmadas. Esse jogo continuo até ao entardecer quando ele pediu que eu me deita em seu colo, ela então passou a esfregar a entrada de minha vagina, introduziu dois dedos pouco depois e fodeu minha vagina até que gozei....de bruços em seu colo. E com esse orgasmo eu selei definitivamente minha nova vida como brinquedo de minha própria filha.

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Anonymous
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3 Commentários
AnonymousAnônimohá quase 6 anos

Aiiii que delícia, quero uma mãe dessas!

FeioForteFormalFeioForteFormalhá aproximadamente 6 anosAutor

Talvez... tenho o rascunho da continuaçao... nao sei... oque gostaria de ler?

AnonymousAnônimohá mais de 7 anos

Muito bom, excitante e bem escrito

Vai ter continuação?

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