Quinta-feira, 25 de Junho

Informação da História
Um "one night stand" em versão feminina.
703 palavras
3.5
12k
00
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui

Combinaram encontrar-se no café onde ela almoçava todos os dias. Ás 7 ela já lá estava, e pediu uma tónica para ir bebendo enquanto lia um jornal deixado em cima do balcão. O antes deixava-a sempre um pouco tensa mas sabia que depois passava tudo.

O Manel entrou e não a viu logo, dirigindo-se para uma mesa, e ela considerou a hipótese de ainda sair despercebida e depois mandar um email com uma desculpa qualquer, mas ele entretanto viu-a e dirigiu-se a ela rapidamente, com um meio sorriso e um olhar...bem, um olhar bastante explícito. Era um olhar estilo:"Vou-te comer todinha hoje, linda." E ela pensou que afinal, dali por umas 4 ou 5 horas estaria muito menos confusa.

Foram ver um filme sugerido por ele, e tinham combinado jantar a seguir, mas á saída do cinema ela apanhou uma oportunidade de o entalar no escuro e disse-lhe ao ouvido: "E que tal se passássemos sem jantar?"

"OK. Já estou mesmo a ver onde."

E passando-lhe a mão por detrás da cintura levou-a através das pessoas até ao carro. No elevador para o parque de estacionamento ele meteu-lhe a mão por detrás das calças enquanto ela se tentava manter séria, sentindo o desejo aumentar pulsando cada vez mais forte...Entraram no carro e ele conduziu calado até ao Hotel da Costa, onde ela foi á casa de banho do átrio enquanto ele levantava a chave na recepção. Subiram os dois, e sozinhos no elevador já mal controlavam as mãos. Chegaram ao quarto e sem uma palavra começaram a despir-se freneticamente, até que ficaram só em roupa interior. Ele empurrou-a para a cama e sentou-a á beirinha, enquanto se ajoelhava entre as pernas, de luzes ainda apagadas, iluminados apenas pela luz que entrava pela janela descoberta.

Lá ao fundo ouvia-se o mar, e que privilégio era ouvi-lo e cheirá-lo enquanto ele lhe lambia os seios e lhe passeava as mãos pelas ancas e pelas coxas, como se esperasse autorização. Ela sorriu e começou a descer as cuecas, ele não precisou de mais nada, tirou-lhas e mergulhou nela como um náufrago que encontra água doce...como alguém possuido, e ela deixou-se estar, ouvindo o mar, sentindo a humidade macia, os dedos suaves, ouvindo a respiração ofegante dele e a sua própria, agarrando a colcha do hotel com as mãos crispadas de braços abertos, "Ah, tão bom...tão bom..."

O ritmo abrandou um pouco e ele subiu por ela acima. Deu-lhe um beijo que lhe soube a si, e fê-lo rolar, sentando-se por cima. Sorriu-lhe e disse: "Agora eu, se não se importa." Ele riu-se da palavra empregue e respondeu: "Esteja á vontade..." e ela começou, primeiro pelos mamilos, depois em volta do umbigo, escrevendo círculos cada vez maiores até passar o ponto que pulsava por ser tocado. Durante uns minutos saboreou-lhe o prazer até o sentir muito próximo do auge. Nessa altura alcançou a sua mala e retirou rapidamente um preservativo, colocou-lho e entrou lentamente nele, que se descontraiu ainda mais atirando-se completamente para trás.

No final ele foi para a casa de banho e ela deixou-se ficar na cama. Sentiu-o ir ao bolso do casaco e disse-lhe: "Na varanda, por favor." Ouviu-o abrir a porta e acender o cigarro, enquanto ela quase adormecia, embalada pelo som inquieto do mar.

Quando ele entrou novamente ela já se vestia. Perguntou-lhe se não ficava e ela respondeu: "Não, nunca fico. Não leves a mal." E com um sorriso deu-lhe um beijo. "Foi muito bom, Manel, obrigada."

E saiu.

Ás 11 e 30 entrou em casa, apagou a luz do exaustor da cozinha, fechou a porta do quarto do Miguel, entrou no da Sara e tapou-a. Ela acordou e perguntou: "Mamã?"

"Sim. Jantaste bem?"

"Sim, a Milita fez lasanha verde."

"Até amanhã, filhota, dorme bem."

Na sua casa de banho despiu-se enquanto a banheira enchia. Meteu-se lá dentro e espalhou uma boa dose de gel de banho na água, formando alguma espuma com aroma a framboesa. Sim, hoje fora uma noite framboesa.

Secou-se rapidamente e deitou-se despida, e quando sentiu o peso dela no colchão o corpo dele aproximou-se e envolveu-a, uma mão no peito, outra na nádega. "Chegaste cedo...valeu a pena?"

"Oh, sim. Mas tive saudades tuas...até amanhã, amor."

Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
Compartilhe esta História

TAGS de história

Histórias SEMELHANTES

The Jazz Singer She wanted to enjoy much more than his voice.
Girl Watching One-time encounter with a sexy young wife.
The Pick Up A slave is picked up by a black man.
Wife on a Plane Wife cums at the hands of a stranger on a plane.
Mais Histórias