Tia Helena - Parte I

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Quando a própria família é fonte de lesbianismo.
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TIA HELENA - Parte I

(por Heloisa)

Finalmente as férias se acabaram deixando apenas um doce sabor de ociosidade e de preparação para o ano letivo que se iniciava. No ano passado quase chegara ao ponto de exaustão total para terminar o segundo grau, pois trabalhava durante o dia e estudava à noite. Meu salário servia para ajudar a compor o total para enfrentar os gastos da casa e para ajudar meus pais na dura tarefa de sustentar um lar com cinco filhos.

No dia seguinte viajaria para a capital e passaria a morar com uma tia que morava sozinha. Lá seria mais fácil encontrar trabalho em meio período para custear meus estudos. Além disso, não teria de pagar mais nada em casa, pois minha tia estava muito bem financeiramente.

Ao partir meus pais voltaram a aconselhar-me sobre tudo e mais um pouco. Minha mãe, derramava-se em lágrimas ao dizer-me:

--- Cláudia, minha querida filha, espero que nos visite assim que puder. Sua mãe sempre estará esperando por você. Vá com Deus e boa sorte.

Mal havia chegado à estação rodoviária pude avistar tia Helena esperando por mim. Cumprimentamo-nos efusivamente, nos abraçamos e saímos da estação em seu carro. Ela não cabia em si de contentamento, pois parecia abalada com a morte do marido e sentia-se extremamente só. Além disso, o fato de poder hospedar-me em sua casa por alguns anos havia trazido um novo alento em sua vida solitária.

No trajeto para minha nova casa, pude observar que minha tia era uma linda mulher, muito conservada para os seus 43 anos. Era alta, esguia e possuía um corpo de dar inveja em muita menina de minha idade. Seu rosto emoldurado pela luz do sol poente tinha uma espécie de aura, que lhe realçava os contornos suaves do rosto. No trânsito moroso e pesado, minha tia me olhava, sorria para mim e apertava-me a mão. Dizia que seríamos grandes amigas e poderíamos passear nos fins de semana. Ela mesma tentaria entrar em algum tipo de curso para que pudéssemos estudar juntas.

Tia Helena morava nos Jardins, em uma casa ampla, cuja garagem se abriu para nos dar passagem assim que chegamos. Conduziu-me a meus aposentos e sugeriu que descansasse um pouco para refazer-me da longa viagem. Tirei a roupa e me dirigi ao banheiro. Tia Helena havia deixado sais e pergumes para que eu pudesse tomar um banho de imersão em sua ampla Jacuzzi, situada em frente a enorme espelho que me refleftia e permitia que me olhasse enquanto me banhava. Enchi a banheira de água quente, adicionei os sais e perfumes, liguei a Jaccuzzi e deitei-me no caminho dos jatos de água. O forte jorro contra meu corpo começou a excitar-me e a me deixar em um estado de total sofreguidão. Já ia desligar a Jacuzzi quando ouvi a voz de tia Helena perguntando-se se ela podia entrar para falar comigo. Tia Helena vestia um kimono de seda, trespassado na frente, permitindo total visão de seus seios volumosos e de suas pernas bem torneadas.

“Entrei para ver se você achou os sais e perfumes que deixei e para explicar como usar a Jacuzzi.”

Disse-lhe que não seria necessário por tinha uma amiga que possuía uma dessas banheiras em casa e que costumávamos tomar banho juntas. Tia Helena aproximou-se mais da banheira, olhou meu corpo e exclamou,

“Você cresceu e está uma mulher linda, de parar o comércio de qualquer lugar por onde passe.”

“Obrigada, tia Helena, bondade sua. Você também está muito bem. Sua figura é esbelta. Oxalá eu tivesse um corpo como o seu. Também acho que meus seios são muito pequenos. Tenho complexo deles.”

“Cláudia, você é boba. Seus seios são muito mais bonitos que os meus. Os meus são grandes demais e já começaram a cair com a idade. Quer ver?”

Dizendo isso, abriu o kimono e sentou-se na mureta da banheira.

“Pegue neles, veja como são pesados. Já estão começando a cair.”

Não sabia nem o que falar, pois jamais havia presenciado uma mulher feita nua na minha frente, especialmente uma tia. Levantei-me da banheira, apoiei uma das mão sobre seu joelho e toquei-lhe os seios. Pareciam ter eletricidade, pois minha mão não conseguia manter-se sobre eles. Tia Helena guiou-me a mão para o seu seio.

“Percebe agora, como são grandes? Os seus sim, são menores e jamais ficarão assim como os meus.” Dizendo isso, segurou-me um seio em suas mãos e começou a esfregar o bico. “Gostoso, não?” E abruptamente, largou meu seio entumescido e dominado pelo seu toque delicioso. “Agora, termine logo o seu banho. Preparei um de seus pratos prediletos e quero vê-la descansada e alimentada para enfrentar seu primeiro dia na capital.”

Tia Helena tinha razão, eu precisava descansar e preparar-me para o dia seguinte. Sequei-me, pus um camisao e chinelos e desci para a cozinha. E encontrei-me com tia Helena na copa. Informei-a que teria de dormir cedo para sair e procurar um emprego de meio-expediente antes de as aulas começarem. Jantei, lavei os pratos e retornei a meu quarto para uma merecida noite de descanso... Meus sonhos foram confusos e, em todos eles aparecia a figura de tia Helena esfregando seus seios nos meus.

Naquela época, ainda virgem, eu apenas sabia masturbar-me para aliviar as tensões, e quanto mais me masturbava, mais me concentrava na figura de minha tia; os homens pareciam não me despertar muito interesse, e todas as pessoas interessantes que conhecia eram devidamente comparadas com tia Helena.

Certa noite, ao chegar em casa, escutei um soluçar abafado no quarto de tia Helena. Dirigi-me para a porta de seu quarto e bati para verificar se ela estava bem.

“Tia Helena, sou eu, Cláudia. A senhora está bem?”

Nenhuma resposta me veio do quarto além daquele soluçar abafado. Fiquei preocupada. Talvez ela estivesse tendo algum problema de saúde e nem pudesse falar. Girei o trinco, abri a porta e entrei na penumbra de seu quarto. Apenas vislumbrava o seu vulto deitado sobre a cama. Fui até ela, acariciei-lhe os cabelos e perguntei-lhe se estava bem. Seus olhos estavam vermelhos e marejados de lágrimas!

“Tia, posso saber o que está acontecendo com você? Posso ajudá-la?”

Mas, tia Helena limitou-se a dizer que eu não iria compreender, mas que se sentia muito infeliz por ter discutido por futilidades e muito carente por ter terminado um longo caso com outra pessoa.

“Tia, a senhora é tão linda. Logo, logo haverá muitos outros homens interessados em você. Seu eu fosse homem, creio que seria o primeiro da fila!!!”

“Você é um doce de pessoa, mas o meu caso não foi um homem...”

“Como?” Perguntei sem entender mais nada.

“Espero que não deixe de gostar de mim, mas esse meu caso era outra mulher.”

Quanto mais nua e crua a verdade, mais eu queria saber.

“Quer dizer que tinha um caso com outra mulher, tia Helena?”

Não podendo mais se conter, explodiu em lágrimas. Abracei-a e, aninhando sua cabeça em meu peito, pus-me a consolá-la e a afagar suas costas. Olhava-a nos olhos e começava a beijar-lhe a cabeça com toda a ternura que possuía. De repente senti seus lábios sobre os meus, olhei em seus olhos mais uma vez e retribui seu beijo. Tia Helena introduziu a língua em minha boca, abraçou-me ainda mais forte e caímos pesadamente sobre sua cama. Parecia um sonho surrealista. Eu, beijando minha tia na boca e sentindo tanto prazer com isso.

“Cláudia, minha querida, desculpe-me. Não tive a intenção de chocá-la com meus problemas e muito menos de beijá-la como a beijei.”

Agora nada mais me importava. Pus as mãos em concha ao redor de seu queixo e conduzi sua boca para a minha, “Beije-me, tia Helena. Faça-me sentir como me fez no dia em que segurou meus seios.” Enquanto falava, levei minhas mãos aos seios dela e comecei a acariciar-lhe os bicos pontudos e excitados.

“Ai, Cláudia, como é bom ser acariciada por você. Beije os seios da titia. Chupe os bicos. Chupe com força.”

Levantei sua camisola, expus seus seios e comecei a beijá-los. Tia Helena sentou-se sobre a cama segurou uma mama e a ofereceu para meus lábios ávidos. Deitei-me sobre suas pernas e, apoiando a cabeça em seu joelho, comecei a sugar seus seios, como um bebê sendo amamentado.

“Mama, minha querida. A titia vai deixar você mamar nas duas tetas e, quando você estiver mais saciada, com a barigguinha bem cheia de leite, a titia vai mamar nas suas, até você gozar quer?”

“Enquanto enchia minha boca com um de seus seios e aceitava tudo em silêncio, tia Helena começou a alisar minhas pernas e meu ventre sob a calcinha. Brincava com o elástico da calcinha e insinuava um dedo em minha xota. Até aquele momento, jamais poderia imaginar que uma mulher fosse capaz de me dar tanto prazer. Ela já havia introduzido dois dedos em minha abertura e com o terceiro começava a alisar o meu grelinho sensível e tímido.

Da minha parte, divertia-me com os os seus seios, sugando-os avidamente como se contivessem leite, enquanto minhas coxas se abriam para tia Helena, cuja mão direita estava praticamente toda na entrada de minha vagina.

“Tia, não....eu ainda sou virgem!!”

“Então quero beijar sua virgindade como beijei a sua boca.”

Abriu-me as pernas e beijou minha vagina como se fossem meus lábios. Beijava, sugava, lambia e molhava-me toda com sua saliva misturada ao meu suco.

“Agora quero que sinta o gosto de sua própria bucetinha. Beije-me na boca e chupe minha saliva. Sinta o gosto de sua xota.”

Beijava-me, com seu corpo sobre o meu. Apertava meus seios e esfregava suas coxas contra as minhas. Meu primeiro impulso foi abrir as pernas para que a vagina de tia Helena roçasse na minha. Ela tinha um clitóris bastante desenvolvido, como um membro em miniatura. Colocando-se de joelhos expôs seus clitóris o tanto quanto pôde, introduzindo-o na minha xota. Que gostoso, seu clitóris era como se a língua de tia Helena ainda estivesse serpenteando dentro de mim.

“Ah, tia. Que delícia. Se você fosse homem, deixaria fazer-me mulher.”

“Cláudia, meu amor. Se quiser posso fazê-la mulher, minha mulher. Quer que eu meta em você, minha putinha?”

Esse linguajar, deixava-me ainda mais excitada.

“Ai tia, deixo você meter em mim se prometer que não vai doer. Quer tirar o meu cabaço? Rasgar minha bucetinha virgem? Como vai fazer?” Vai meter me foder com os dedos?

“Não, filha. Seu cabaço pertence a uma amiga. Já prometi a ela.”

“Ela vai me foder ainda hoje?”

“Ainda não, minha querida virgem, quero que me beije a xota como vou beijar a sua.”

Deitou-me de costas sobre a cama e virou a cabeça para a minha xota, enquanto sua vagina se aproximava de minha boca curiosa. Comecei a soprar-lhe os pelos e a lamber sua fenda. Minha tia contorcia-se como louca e pedia, “Enfia a língua, puta. Mete a língua na minha buceta. Fode a sua tia. Fode gostoso, me faz gozar. Enfia dois dedos...tira os dedos... enfia a lingua; enfia a cara na minha fenda, entra nela, meu amor.” Enquanto isso, lambia minha xota como se fosse um sorvete para depois enfiar toda a sua língua... Sabia que iria gozar logo.

“Ai, tia, como você chupa gostoso, vou gozaaar na sua boca!!! Goza na minha também, me deixe lamber seu gozo, sua porra. Estou gozaaaaaaandoooo! Aaaaaahhhhhh!!!

Ao perceber meu gozo chegando, tia Helena enfiou toda a sua lingua em minha vagina escancarada e enfiou um dedinho em meu traseiro para que eu pudesse perceber que também tinha outros pontos sensíveis além de minha vagina e seios. Nunca havia gozado tanto assim e estava disposta a gozar mais.


“Tia, você me fez gozar tão gostoso e ainda não gozou. Quero dar-lhe prazer. Deite-se na cama e abra bem as pernas.”

Ela obedeceu meu comando como um autômato. Deitou-se e abriu as pernas. Enquanto isso, fui buscar um copo com gelo. Pus uma pedra na boca e comecei a lamber a vagina de tia Helena. A diferença de temperatura a excitva ainda mais. Agarrando-me os cabelos, forçou minha cabeça contra sua pélvis, como se minha cabeça pudesse entrar nela.

“Cláudia, abra a segunda gaveta da cômoda e verá vários consolos de cintura, escolha o de tamanho grande e ponha-o. Você vai ser o meu homem agora. Vai meter gostoso na tia.”

Pus o consolo e o exibi para tia Helena. Ela ajoelhou-se e começou a sugá-lo para lubrificá-lo. Não conseguia mais me conter. Queria enfiar esse consolo em minha tia e fazê-la gozar como nunca havia gozado. Queria ter poder sobre ela.

“Deite-se e abra bem as pernas, que o seu macho vai meter esse consolo enorme em você e arrombar sua buceta. Vou enfiar só a cabeça.”

Enfiei apenas 3 cm do consolo. Tia Helena, começou a implorar, “Enfia tudo, meu macho, fode a sua puta. Fode a sua tia enfia até o cabo e me faz gozar.”

Enquanto metia nela, ela agarrava-me os seios brutalmente e os espremia. Não podia dizer que não estava gostando. Sentia-me poderosa, com um cacete enorme enfiado na buceta de minha tia. Ela se contorcia, serpenteava e mexia, fazendo o consolo entrar e sair de sua fenda.

“Estou quase gozando, chupa meus seios, aperta o bico deles, mete mais o consolo, fode mais,amor. Estou gozaaandooooo. Aiiiiiiiiiii, quero morrer nesse pau.”

Exaurida mas feliz, por ter conseguido fazer minha tia gozar muito e experimentar um prazer até então desconhecido em minha vida...

No dia seguinte, véspera de feriado, começamos nossa rotina como se nada houvesse ocorrido entre mim e ela. Fui para o trabalho e para a escola. À noite, ao chegar em casa, tia Helena já estava me esperando. A mesa da sala de jantar estava posta e tia Helena estava vestida formalmente.

“Esperando alguém, tia?”

“Sim, você e minha namorada. Reatamos nosso namoro e resolvemos comemorar. Você é convidada de honra.”

Mal nos sentamos para tomar um vinho, a campaínha tocou novamente. Era Simone, sua namorada. Simone era linda. Loira de cabelos compridos, olhos de um azul profundo, alta, corpo bem torneado, pernas longas e seios grandes. Seu vestido de noite azul claro realçava suas formas e permitia vislumbrar seus lindos seios através do decote.

Depois de nos apresentar, tia Helena foi para a cozinha, deixando-nos a sós na sala de estar. Simone disse-me que também estava muito feliz por ter reatado com tia Helena, pois as duas se davam muito bem, eram muito liberais e não tinham ciúme uma da outra.

"Quer dizer que, se você sair com outra pessoa, tia Helena, não vai ficar enciumada?"

"Pelo contrário, se saio com outra pessoa, ao regressar conto tudo nos mínimos detalhes para Helena. Se ela se interessa, saímos as duas com essa pessoa... Por falar nisso, tem gozado bastante com Helena?"

Não esperava por aquele comentário e fiquei rubra como brasa viva, dos pés à cabeça!!

"Não se preocupe, querida, fiquei muito excitada com a história e pedi a Helena que me apresentasse a você, pois parece-me que também é uma criatura feita para o amor!!!"

"E que amor mais tórrido..." Completou tia Helena ao sair da sala.

Não sabia se ficava sentada ou se me levantava e saia da sala, pois não me sentia muito à vontade.

A SER CONTINUADA BREVEMENTE

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