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Clique aquiEu vestia uma minissaia tão curta que era possível ver a polpa da minha bunda conforme andava e o top preto apertado mal escondia meus seios empinados, enquanto sentia o vento frio do inicio da madrugada me atingir em cheio.
Do outro lado da rua eu podia ver o meu Senhor, apoiado displicentemente em seu carro enquanto me observava atentamente. Imediatamente os pelos de meu braço se eriçaram. Ele fez um leve movimento de cabeça indicando o carro que acabava de parar a minha frente. Não era o primeiro - muitos outros vieram antes desse e de todos ouvi propostas para programas. Alguns simplesmente davam partida em seus carros e arrancavam nervosamente ao verem que eu nem ao mesmo os olhava, outros me xingavam e um chegou a descer do carro e gritar comigo, me sacudir e até mesmo apalpar meus seios, enquanto eu mantinha minha cabeça abaixada, como meu Senhor havia ordenado.
Uma buzina soou e mentalmente me perguntei se finalmente seria ele - o Dom a quem eu deveria servir essa noite, como meu Mestre havia dito.
Direcionei meu olhar a Pedro, a quem eu pertencia de corpo e alma, em busca de seu sinal, afirmativo ou negativo, para que pudesse me comportar como ele havia instruído. Ele apenas assentiu e com o meu coração batendo a mil por hora soube que finalmente havia chegado o momento.
Eu nunca tinha servido a outro Senhor e estava realmente apavorada, mas ainda assim, respirei fundo e lentamente levei minhas mãos trêmulas até o cois da minha calcinha minúscula, tomando o cuidado de não levantar demais a saia e com um pouco de dificuldade retirei a peça intima e a levei até a minha boca, deixando-a presa em meus dentes, exatamente da forma como meu Mestre havia ordenado que fizesse no momento em que o Dom a quem eu seria essa noite chegasse. No mesmo instante, um homem alto e totalmente vestido de preto deixou o carro parado a minha frente.
Sem saber como me portar de agora em diante, simplesmente abaixei minha cabeça e esperei que ele se aproximasse. Vi seus pés se aproximarem e estocarem a alguns passos de distancia.
-- Vejo que é uma cadelinha obediente! - Sua voz era clara e ao mesmo tempo profunda.
Eu podia sentir o aumento frenético de meus batimentos cardíacos e o suor em minhas mãos. Nada respondi, por não saber se me era ou não permitido falar.
-- Exatamente o tipo de cadela que prezo! - Ele deu mais alguns passos até estar parado a minha frente. - Com a autorização do seu Mestre, essa noite você vai ser minha, para tudo o que eu desejar... Da forma que eu desejar!
Estremeci visivelmente e sua voz se tornou um pouco mais leve.
-- Sua palavra de segurança continua a mesma, você só deve falar quando for solicitada e em todas às vezes deverá me chamar de Senhor... - Sua mão foi até a calcinha presa entre meus dentes e ela a pegou, levando até próximo de seu nariz, a cheirando logo em seguida. -... Guardaremos o título de Mestre para o seu Dono. Entendido?
Lentamente balancei minha cabeça em um sinal positivo. Sem que eu esperasse, sua mão atingiu meu rosto, provocando um estalo e me fazendo desequilibrar.
-- Quando eu fizer uma pergunta, responda, cadela!
-- Sim, Senhor! - Respondi imediatamente.
-- Muito melhor assim! Agora... - Lentamente o meu Senhor, por aquela noite, caminhou em volta de meu corpo. Um riso baixo escapou por seus lábios ao mesmo tempo em que ele se posicionava as minhas costas e depositava a mão em minha nuca, forçando meu pescoço para baixo, fazendo-me inclinar para a frente. - Eu adoro minhas cadelinhas vestidas como putas! - Sua outra mão alcançou a polpa de minha bunda e levantou a barra da minha saia, o suficiente para que todo o meu traseiro ficasse de fora. - Mas, nesse momento, estou me perguntando por que você, minha vadiazinha, está tão vestida? - Sua mão apertava fortemente minhas ancas. - Talvez você esteja gostando do papel de prostituta... Me diga, alguém já quis seus serviços hoje?
-- Sim, Senhor! - Respondi prontamente.
-- Eles certamente seriam mais insistentes se te vissem assim... Ou sem nada. - Suas mãos deixaram meu corpo, mas me mantive inclinada, como ele havia me deixado. Com minha cabeça baixa não podia ver muita coisa, mas podia ouvir claramente o som de seus passos e vez o outro algum carro cruzava a rua em que estávamos. Felizmente nenhum deles pareceu notar nossa presença. - Tire sua roupa! - Ordenou ainda as minhas costas.
Me apavorei com sua ordem e instintivamente levantei minha cabeça, a procura de meu Mestre, ele ainda se encontrava do outro lado da rua, nos observando.
-- Eu lhe dei uma ordem! -- Sua voz foi pontuada pelo estalar de dedos em minha bunda. Não foi um tapa forte demais, mas o suficiente para me fazer perceber que ele certamente era um Dom bem mais rigoroso que o meu Mestre. -- E você vai cumpri-la, se não quiser ser castigada agora mesmo.
Nervosamente olhei em volta e o pânico me atingiu ao ver que alguns carros continuavam a passar. Eu nunca tinha feito uma cena em publico e certamente esse era um dos meus limites. Tive vontade de sair correndo até alcançar o outro lado da rua e me jogar aos pés do meu Senhor e implorar para que ele me levasse embora, mas sabia que se agisse assim o estaria envergonhando perante seu amigo, e mais do que temer o castigo que certamente veria, eu temia a decepção que eu causaria.
Apressadamente e um pouco desnorteada, retirei o top e a saia que vestia, permanecendo apenas de salto alto. Voltei a abaixar a minha cabeça, dessa vez, mais por medo e vergonha do que por obediência. Estendi minha mão em direção ao meu Senhor e ele apanhou minhas roupas prontamente.
-- Eu poderia deixá-la aqui, por alguns minutos, sozinha...
-- Oh, por favor, não, Senhor!
-- Eu não mandei que falasse, cadela! Só não a deixo aqui porque isso atrasaria meus planos pra você essa noite... Agora pare de choramingar e comporte-se como a vadia que eu sei que é... De quatro!
Nem mesmo esperei que ele terminasse sua ordem e já me encontrava de quatro. O chão áspero da rua de encontro com meus joelhos e palmas das mãos era um pouco incomodo, mas mais incomodo ainda era o medo crescente de que alguém passasse naquele exato momento.
-- Agora como uma boa e obediente cadelinha você vai abanar o seu rabinho para mim.
Obedeci e senti quando sua mão afagou meus cabelos.
-- Boa menina! Agora, o que acha de atravessarmos a rua e convidarmos seu Mestre para a nossa festinha de hoje? Vamos... Ande! -- Alguns tapinhas de leve atingiram meu traseiro e no mesmo instante me coloquei em movimento.
Milagrosamente a rua continuava deserta, mas a minha apreensão só aumentava a medida que avançava, de quatro, em direção ao outro lado da rua.
-- Você tem uma bela cadela à disposição!
-- Você ainda não viu nada... -- Meu mestre respondeu, abaixando-se e fazendo-me olhá-lo. -- Você está sendo uma boa menina, Laura?
-- Sim, Mestre! - Minha inquietação ainda não havia passado, mas o som de sua voz pronunciando meu nome era o suficiente para me trazer segurança e excitação.
-- Vamos, cadela, faça o que veio fazer!
-- Meu Mestre gostaria de se juntar a nós essa noite? -- Meu olhar já não fitava o de meu Mestre, mas minha voz deixava claro a suplica por trás do convite.
-- Eu não preciso de convites para te fuder a noite toda! - Sua resposta provocou um leve sorriso em meu rosto porque eu sabia, pela forma como ele falou, que esse era o jogo desde o inicio. Com alivio, suspirei.
- Me diga, Laura, você é capaz de servir a dois Dom's ao mesmo tempo?
-- Tudo o que meu Mestre mandar!