Por Longas Estradas

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Eu virei e fiquei ajoelhada e deitei minha cabeça no travesseiro, deixando minhas nádegas para cima, deixando a parte mais intima do meu corpo, exposto para ele. Sandro por sua vez, posicionou-se atrás de mim e a principio brincou com os dedos na minha vagina e no ânus. Enfiou um e sentiu minha gruta úmida e quente, pôs todo dentro e brincou com ele lá dentro, depois o tirou e introduziu no meu ânus, fazendo-me soltar uma exclamação de prazer e rebolar o traseiro, sentindo aquele dedo enfiado todo dentro de mim. Ele enfiava e tirava se deliciando com o prazer que aquilo estava produzindo em mim e especialmente nele próprio. Depois parou e tirou seu dedo e colocou sua glande na entrada de minha vagina e pressionou seu corpo contra ao meu, fazendo seu membro deslizar macio para dentro. Afundei minha cabeça no travesseiro para sufocar meus gemidos, enquanto ele estocava com vontade sob o olhar atento de Miro, que massageava seu pênis, que a essa altura, estava pronto para outra. Depois Miro pegou minha mão e levou a sua virilha e segurei seus testículos e apertei delicadamente. Senti aquelas bolas inchadas enchendo minha mão e depois subi com ela e segurei seu pênis e comecei a masturba-lo desajeitadamente, sentindo-o pulsar entre meus dedos. Miro ergueu-se e aproximou seu membro de minha cabeça, que sem cerimônia coloquei na boca e chupei-o avidamente. Sandro vendo que eu estava delirando de prazer, movimentou-se mais rápido e segurou meus seios, apertando-os a ponto de doerem. Miro, louco de tesão, às vezes forçava demais minha cabeça de encontro a sua virilha, fazendo seu pênis ir fundo na garganta, e com isso, fazendo-me ter ânsia de vomito.

O que me deixava mais louca numa transa, era sentir o esperma quente do meu marido sendo esguichado forte dentro de mim, isso me levava à loucura, a ponto de ter um orgasmo atrás do outro. Mas devido à camisinha vestida em Sandro, não pude sentir tais emoções, depois percebi Sandro entre gemidos e grunhidos bombando e ejaculando atrás de mim e enchendo a tal camisinha com sua porra viscosa, logo em seguida tirou seu pênis meio amolecido. Miro talvez motivado pelo seu parceiro, também estava chegando quase lá e para evitar dele ejacular em minha boca, tirei-o e sentei na cama e masturbei-o até ver seus jatos de esperma saindo da uretra e irem pararem longe, depois continuei ate que a ultima gota saísse dele.

Minutos depois, exaustos adormecemos os três, um sobre o outro. Horas depois, quase amanhecendo, despertei com Sandro cutucando minhas nádegas, depois levou sua mão a minha vagina e brincou com meu clitóris, me excitando, me levando a loucura. Instantes depois, curvei mais meu corpo para recebe-lo dentro de mim, ele tentou penetrar meu anus, mas num gesto rápido, esquivei-me de sua investida e lhe disse que não estava afim disso. Então sem ficar desapontado, acabou penetrando-me a vagina e ficou abraçado a mim e copulamos silenciosamente. Depois Miro despertou e quis comer-me novamente, mas já estávamos indo para o chuveiro banhar-se e então apenas masturbei-o no chuveiro, fazendo-o gozar. Na estrada ainda transei com cada um deles separadamente naquela cabine acoplada. Depois almoçamos juntos e mais tarde despedimo-nos quando tiveram que sair da rodovia e pegar a via secundaria, que levava a cidade onde moravam. Ainda com eles na cabine, perguntaram-me quanto tinha sido o programa e respondi que não era nada, que eu tinha dado a eles por puro prazer, mas mesmo assim, me deram cinqüenta reais, para me ajudar a voltar para a casa. De volta sozinha a rodovia, sentindo ainda o gosto de sexo na boca, pus meu dedo para funcionar e minutos depois outro caminhão parou e ofereceu carona. Subi e sentei ao seu lado, ele era um cinquentão sorridente e tinha um bigode enorme e o melhor dele, não falava muito e assim pude ficar em silêncio e clarear meus pensamentos. A noite anterior foi algo inusitado, algo que nunca havia feito na minha vida, nunca pensei que teria coragem para fazer, mas fiz e não foi tão difícil assim e se precisasse fazer novamente, não pensaria duas vezes. Sei que quando estiver em casa, será fácil dar as costas a tudo que me ocorreu na estrada. Mario, o motorista começou a olhar intensamente minhas pernas e dando indireta. O tempo que permaneceu calado ele provavelmente ruminava um modo de me abortar e menos de quarenta quilômetros de estrada, ele se transformou de um cara quieto a um predador, que sentiu em mim sua presa. Não tinha problema algum se precisasse trepar com ele, eu estava aproveitando minha nova situação, foi fácil ontem e será fácil hoje e ainda por cima ganharia algum dinheiro e comecei agir como tal. Ele finalmente criou a coragem necessária e perguntou o que lhe tanto atormentava:

- Você por acaso faz programas?

- Faço sim

- Que ótimo, sem senta aqui mais perto de mim, então.

Eu sentei, quase encostando a ele e sem perder tempo, pós sua mão grande e áspera sobre minhas pernas, acariciou por um tempo e pediu que eu abrisse mais as pernas e colocou sua mão por baixo da minha calcinha e pode explorar a vontade, sentindo minha recente umidade, ele fazia isso enquanto continuava a dirigir.

- Vem gata, põem sua mão aqui, sinta como meu pau está inchado, louco para te comer.

Então coloquei minha mão sobre sua virilha e senti seu membro pulsando por baixo da calça e apertei, sentindo toda sua grossura e falei:

- Teu caminhão não tem cabine nos fundos, pare num motel para que possamos continuar a brincadeira.

- Que é isso Dona, motel que nada, vamos fazer aqui mesmo, no acostamento.

- Mas é desconfortável e depois precisamos tomar um banho.

- Banho, que é isso, estou limpinho, pegue nele vai.

Abri-lhe o zíper e tirei-o para fora, não era grande, mas era grosso e cheirava mal, comecei a masturba-lo com as pontas dos dedos enquanto ele estacionava no acostamento. Quando parou, foi logo descendo sua calça e cueca até os joelhos.

- Vem gostosa, de uma mamada nele.

- Faço tudo o que você quiser, mas tem que ser num motel, com um banho tomado e o dinheiro no meu bolso, ok?

- Porra, que merda, que papo de banho mais idiota é essa, você vai me chupar agora nem que se for na marra!

E então pegou nos meus cabelos e puxou minha cabeça de encontro a sua virilha. Tentei desvencilhar-se dele, mas sua força era maior e senti o cheiro de urina e suor se aproximando do meu nariz, de minha boca, então peguei nos seus testículos e apertei o mais forte que consegui, fazendo-o berrar que nem um porco e soltar meus cabelos. Mais que ligeira, sai de seu caminhão e comecei a correr e para meu desespero, ele saiu do caminhão com uma barra de ferro na mão e veio atrás de mim.

- Pode correr a vontade sua piranha, mas na hora que colocar minhas mãos em você, vou te encher de porrada, vou te arrebentar toda, não vai sobrar um dente nessa boca de chupadora.

Eu corria o mais que podia, desesperada e ele não parava de me seguir, agitando aquela barra no ar, não tinha onde me esconder e no desespero acabei indo para o meio da rodovia e não notei um caminhão vindo para cima de mim, mas freou alguns metros na minha frente e um cara barbudo saiu da cabine e veio em minha direção.

- Você esta bem? -- O que houve? - Porque aquele cara esta correndo atrás de você?

Eu quase sem fôlego, disse-lhe que ele foi violento, forçando algo que eu não queria fazer.

- Ei moço, pode parar por aí mesmo, essa moça disse que você tentou estuprá-la.

- Essa piranha é cheia de frescura, a vagabunda quase arrancou meu saco!

- Com ou sem frescura, não importa, mas não vou deixar você botar as mãos nela.

Ele então pensou melhor, xingou um pouco e voltou para seu caminhão, deu ignição e foi embora, sem mais problemas.

- Você me salvou, não sei como lhe agradecer?

- Venha, vou lhe dar uma carona.

Entramos no seu caminhão e seguimos viagem, seu nome era Jorge, tinha cerca de 36 anos, moreno, tinha olhos verdes e barba, estava sem camisa e mostrando um tórax musculoso e peludo.

- Bem, conte-me o que houve lá trás?

- Sei lá, o cara era um porco e grosso, aí lhe disse que daria o que ele queria, desde que fosse num motel, aí ficou louco e começou com violência.

- Então você é garota de programas?

- É, acho que sou.

- E essa aliança aí no seu dedo, é casada?

- Sim, sou sim, aliás eu era, pois meu marido largou-me na estrada há três dias atrás.

- E para onde você esta indo?

- Moro no sul, em Florianópolis, mas quero ver se consigo chegar até Porto Alegre, onde mora meu pai.

- Caramba, menina, você esta longe de casa, pacas.

- Pois é, e estou ralando muito para tentar chegar em lá.

- Bem, posso te levar até São Paulo, meu destino.

- É metade do meu caminho, vou ficar muito agradecida se você puder me levar.

- Ok, mas vamos negociar primeiro, quanto vais me cobrar até SP.

- Como assim cobrar?

- Vou te dar carona numa boa, mas como você faz programas, quero passar a noite com você, mas quero saber, quanto vai me cobrar, gosto de deixar as coisas bem claras antes, para não dar problemas depois.

- Sei lá, depois você me dá o que achar conveniente.

- Que raios de prostituta você é, que deixa o cliente fazer o preço?

- Não gosto desta palavra "prostituta", não soa bem nos meus ouvidos, mas sério não sei fazer preço. -- Eu respondi

- E quanto tempo você esta fazendo isso?

- Desde ontem à noite, que dormi com dois caras.

- Meu, com dois homens juntos, você começou bem o negócio. E quanto cobrou deles?

- Não cobrei nada, fiquei com eles porque não queria mais dormir no relento, aí hoje me deram cinqüenta reais, para me ajudar.

- Então você não é prostituta, ficou com eles por outro motivo.

- É talvez.

E continuamos viagem, um falando da vida do outro, seus problemas, amores e desamores, depois me contou que também tinha sido casado, mas estava desquitado há quase um ano e depois disse:

- Desculpe, mas só um idiota, deixaria uma mulher bonita e atraente como você assim largada na estrada.

Subiu um calor por todo meu corpo ouvindo aquela frase, os últimos dias me deixaram triste e com baixa estima, que até havia esquecido que era uma mulher que exalava sensualidade e delicadeza, pois até então, tinha sido tratada como uma qualquer, sem rosto ou beleza, apenas um objeto sexual, por ter um buraco mais do que desejado entre as pernas. Depois daquelas palavras, comecei a olhar-lo diferente, a reparar nos seus olhos, rosto e a cada minuto ficava mais convencida que gostava do que via. No fim do dia, ele parou num pequeno hotel a beira da estrada, estávamos atraídos um pelo outro e bastou trancarmos a porta e nos atracamos, beijando-se loucamente.

- Estou a horas excitado por tua causa, esperando esse momento, você é um anjo que Deus mandou descer no meio daquele asfalto. -- Quero te amar muito, de dar todo o prazer que você merece.

E me puxou para a cama, deitei nela e ele veio por cima, sua língua percorreu todo meu rosto, pescoço, orelhas, depois colocou todo meu nariz dentro de sua boca, depois procurou minha boca e beijamo-nos avidamente, um querendo comer a língua do outro. Naquele momento o que eu estava sentindo por aquele homem não era apenas prazer, prazer e sexo, era algo mais profundo. As poucas horas que estive ao lado desse homem, foi com se estivesse atraída por ele há anos. Como prostituta eu estava sendo um tremendo fracasso, pois uma de verdade, nunca beijaria seu cliente na boca, pois sabia perfeitamente que isso cria afinidades. Ele começou a explorar meu corpo, sua mão passeava com firmeza nas minhas costas, nádegas e pernas, depois subiu e passou por entre os seios. Tirou minha blusa e voltou a apalpar meus seios, com os dedos apertou levemente meus mamilos, depois colocou na boca, ora um ora outro e sugou, fazendo-me erguer meu corpo de prazer, se contorcendo toda. No mesmo instante que fazia isso, sua mão foi descendo pela minha barriga, brincou no meu umbigo, e desceu mais, chegou na minha saia e passou por baixo dela, depois a calcinha e pôs sua mão totalmente na minha vulva, como se querendo segura-la, senti seus dedos brincarem no meu ânus, depois tocou no meu clitóris, fazendo eu desejar esse homem dentro de mim o mais rápido possível. Mas ele parecia não estar com presa, pois colocou dois dedos dentro de minha vagina, como se quisesse umedece-los e continuou a dedilhar meu clitóris, e ficou assim por alguns minutos. Depois se ergueu e sentou no meio de minhas pernas, tirou minha saia e minha calcinha, e voltou a colocar sua mão na minha vagina, separou meus lábios vaginais e ficou olhando atentamente minha parte mais intima e falou:

- Sua vagina parece uma flor, e é a mais linda que já vi na vida.

Depois ele se deitou e começou a beijar minha virilha, a barriga, o umbigo, a coxa interna, rondou minha vulva e voltou ao umbigo, sua barba deslizava pela minha pele, me deixando louca, eu segurei sua cabeça e forcei a voltar a minha virilha, mas ele não permitiu e continuou com a tortura, depois finalmente se concentrou na minha vagina e passou a língua lentamente por ela, lambia, fazia círculos com a língua, ia até o ânus e voltava, instante depois me invadiu com sua língua, e voltou a lamber e chupar meus lábios vaginais, e finalmente chupou meu clitóris, que há essa hora, deveria estar inchado, grande e aumentou a velocidade de sua língua sobre ele. Instintivamente tentei fechar as pernas, mas ele não deixou e senti meu corpo pegando fogo, temendo todo, comecei a mexer de um lado ao outro e ergui meu quadril para frente e para cima tendo o melhor orgasmo de minha vida, não apenas um, mas dois, três e sai por um instante desse mundo, depois abri os olhos, tomei fôlego e ainda sentia meu corpo tremer-se todo e vi-o olhando para mim sem tirar em nenhum momento sua boca sobre meu sexo, aí lhe falei:

- Quem é você? -- De que planeta você veio? -- Porque demorou tanto para me achar?- Não me torture mais, me possuía, por favor.

Deus, nunca pedi isso a nenhum homem, mas também nunca fiquei tão excitada sendo chupada daquela forma, e ele continuou na minha vagina, mas agora com dois dedos dentro dela, que em movimentos circulares e rítmicos friccionava minhas paredes internas e continuava sugando meu clitóris, fazendo-me voltar a ver estrelas. Comecei a mexer meu quadril de um lado ao outro novamente, e ele sempre acompanhando meus movimentos e pressionava delicadamente, mas firme meu clitóris com sua boca e instantes depois estava descarregando minhas energias num novo e vibrante orgasmo. Ele sentiu que eu havia desabado exausta e exaurida de qualquer energia, com aquela fantástica língua na minha vagina. Engraçado disso, era que eu é que deveria estar oferecendo esse prazer a ele, mas foi ao contrário, nem me dando chance alguma de fazer o mesmo, mas ainda tínhamos a noite inteira para isso. E ele soube dosar perfeitamente, pois esperou alguns minutos, para que eu pudesse ficar pronta e descansada para ele novamente, e nesse tempo, foi ao banheiro e voltou nu em pêlo e foi aí que eu vi seu pênis pela primeira vez, lindo, ereto e duro que nem uma pedra, pronto para me possuir, sedento em me comer.

Eu estava na cama deitada do mesmo modo que antes e ele veio novamente sobre mim e cobriu-me de beijos, em seguida, delicadamente separou minhas pernas e começou a brincar com seu pênis na entrada da minha vagina, depois penetrou pouco a pouco seu pênis, fazendo sua pélvis ir para frente e para trás, mas segurava para que não entrasse tudo, e eu já desesperada novamente querendo-o todo dentro de mim, mas tive que ter paciência, pois ele estava brincando, me torturando de novo e depois vendo meu desespero, ele deslizou-o todo dentro de mim, colando seu corpo ao meu, joguei minha cabeça para trás e gritei alto, todo meu prazer e iniciei com ele os movimentos de vaivém que fazíamos ambos freneticamente. Peguei em suas nádegas e puxava-o mais e mais para mim, queria que fosse até o fundo, o mais que podia. Estávamos assim há alguns minutos, ambos suando muito e nem sinal dele gozar, então ele abraçou-se em mim e com um movimento do corpo, viramos e invertemos nossas posições, fiquei por cima dele e comecei a subir e a descer naquele pênis e ele ajudava-me segurando minhas nádegas e impondo seu ritmo, alguns minutos depois meus movimentos foram ficando mais intensos e em seguida chegamos juntos ao êxtase total.

Deitamos lado a lado, cobertos de suor e ficamos ambos envoltos em seus pensamentos por alguns minutos descansando, em seguida ele ergueu sua cabeça apoiando-a com a mão e ficou me olhando, analisando meu corpo. Não sei porque mas fiquei constrangida e ele notou e falou:

- Tenho que lhe dizer uma coisa, você pode ser tudo, menos prostituta.

Não entendi, o que ele quis dizer com isso, não sabia se era um elogio ou uma critica pelo meu desempenho.

- Porque, você não gostou?

- Claro que gostei, você é demais, mas teu jeito, teu rosto não combinam com uma.

- Pois é, fazer o que, estou casada a dois meses e nesse pouco tempo, fui tratada por uma e nunca fui infiel, depois o pdp me deitou largada na rodovia e tive que me virar, se não morria de fome ou de frio.

- É, entendo o que você passou, mas prometo que não vai mais precisar fazer isso.

- Como assim?

- Esquece por hora, vem cá vem.

E assim, encostei meu corpo ao dele e começamos a nós beijar, depois ele se inclinou sobre meu corpo e começou a sugar e a lamber meus mamilos, seu pênis cutucava minha perna, num sinal de que ele estava pronto para outra. Fiz ele se deitar e iniciei uma série de beijos pelo seu peito, suguei seus mamilos, desci minha boca e lambi seu umbigo e com uma das mãos, segurei seu pênis, preparando-o para receber minha boca e assim debrucei-me em cima de seu ventre e coloquei seu membro entre meus lábios, com a língua lambi a glande como se fosse um sorvete, e em seguida coloquei-o na boca, senti seu gosto e sua grossura, e fui enfiando o quanto eu podia, depois voltei, passando em cima da língua e fiz isso várias vezes, depois fechei a boca em torno dele e masturbei-o com ela, fazendo ele se contorcer todo e urrar de prazer. Ele segurava-se como podia, mas não por muito tempo, pois o tirou de minha boca e ejaculou, fazendo seu esperma parar na cama.

- Desculpe, não consegui mais segurar.

- Que é isso, adorei ver você gozar dessa forma por mim.

Ficamos beijando e acariciando-se mutuamente por mais algum tempo, para depois adormecermos por algumas horas e voltarmos a fazer amor mais tarde novamente e por isso, quando despertamos, era quase meio-dia, então tomamos banhos juntos e saímos rapidamente do hotel e pegamos a estrada. Jorge não podia chegar atrasado ao seu destino, e por isso pisou fundo no acelerador e eu aproveitei e tirei o sono atrasado, dormindo na cabine acoplada. Quando estávamos quase chegando a São Paulo, ele delicadamente acordou-me. Estava chegando a hora da verdade, onde cada um teria que seguir seu caminho, Eu afeiçoei-me a ele, e seria muito difícil ter que deixa-lo, pois foi o primeiro realmente que me tratou como mulher e com o respeito. Mas fazer o que, é a vida e terei que seguir meu destino. Começamos a ver os primeiros prédios da cidade e disse-lhe:

- Jorge, pode me deixar em qualquer lugar, saberei me virar!

- Posso estacionar o caminhão no depósito antes?

- Claro, sem problemas.

Então andamos por mais algum tempo e depois entramos já noite num portão e chegamos ao depósito. Saímos do caminhão e ele pediu para espera-lo. Minutos depois caminhamos em direção a rua e pegamos um táxi. Não sabia qual sua intenção, mas para mim pouco importava, pois estava escuro e teria que dormir em qualquer lugar mesmo. Depois de um tempo, paramos em frente a uma casa, num bairro tranqüilo e então Jorge falou:

- Bem vinda a minha humilde casa.

- Mas não vou complicar tua vida?

- Claro que não, já lhe disse, sou separado e moro sozinho.

Depois de conhecer sua casa ele preparou uma bela refeição, e jantamos e conversamos animadamente. Mas tarde, fomos para o quarto e trepamos a noite inteira. E na manhã seguinte, ele veio com a surpresa.