Contos Campestres

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As pessoas em quem ele admira a correção e naturalidade de cada palavra e de cada gesto, quando as jovens perguntam o por quê, antes mesmo de estarem em paz com o universo, estão em paz consigo próprias ao ver uma das jovens chuparem a xoxota da viúva este limita apenas a guia-la em tal ação. Face a cada pessoa, dever-se-ia saber como se situar em relação a ela, estar-se seguro da reação que inspira em nós a presença do outro aversão ou atração, ascendente recebido ou imposto, curiosidade ou indiferença, domínio ou sujeição, atitude de discípulo ou de mestre, espetáculo como ator ou como espectador - e, na base destas reações e das contrarreações do outro, estabelecer as regras que se devem aplicar no jogo, os movimentos e contramovimentos a fazer. Logo eles receberam visitas, pois a abadessa quer saber do progresso, e, jovens religiosas testaram o conhecimento.

__ E se falharem Palomar. -- pergunta a viúva angustiada.

__ estaremos fritos senhora, pois a abadessa é cruel nesses casos! Pode até nos entregar as autoridades.

__ eu amo essas xoxotas Palomar cada uma tem um gosto especial.

__ Há de se lembrar sempre está em idade de ser senhora do seu nariz. Gosta de foder, nasceu para isso. Saúde a todos, sua putança! De joelhos diante de sua enteada peça perdão por sua abominável conduta para com ela.

Senhor Palomar espera ver estender-se diante de si uma paisagem humana finalmente nítida e clara, sem nevoeiros, na qual ele poderá mover-se com gestos precisos e seguros. Será assim? Nada disso. Começa a embrenharem-se numa embrulhada de mal-entendidos, vacilações, compromissos, atos falhados; as questões mais fúteis tornam-se angustiantes, as mais graves tornam-se banais, perdem importância; tudo aquilo que ele diz ou faz revela-se desastrado, descabido, irresoluto. O que será que não funciona? Bastaria não perder a paciência, o que não tarda a acontecer. O senhor Palomar afasta-se com os nervos tão tensos como quando chegara, e ainda mais inseguro acerca de tudo. Mas assim que ele volta a aproximar-se, hei-a que se levanta de repente, bufando aborrecida, afastando-se e encolhendo enfastiadamente os ombros, como se estivesse a fugir às molestas insistências de um sátiro. A viúva diz que irá denunciá-lo a abadessa, este pede perdão, mas esta lhe diz que as jovens necessitam sonhar com príncipes encantados, que sua xoxota é o único caminho para isso. Brilhante Palomar dá uma aula de oratória sobre uma diva mestra, que tem a sabedoria de leva-las aos príncipes. Aos mortos já não deveria interessar mais nada, porque já não lhes diz respeito pensar em nada disso; e mesmo que isso possa parecer imoral, é nesta irresponsabilidade que os mortos encontram a sua alegria por isso as cativa para a viúva vendo-as sempre se esforçarem em atributos hercúleos.

De repente, tudo isso é disperso com à chegada das jovens religiosas colocando suas xoxotas para serem chupadas, as três se esmeram na dedicação e conhecimento para alegria da viúva. As jovens se confessam com as religiosas que contam para a viúva de sua exaustão sexual. Elas sorriem das jovens depois da orgia, todas nuas conversam sáficos segredos sob a lua. Isto: contemplando os astros, viúva habituou-se a considerar-se dum ponto anónimo e corpóreo, quase se esquecendo de que existe; agora, para lidar com os seres humanos, não pode deixar de se pôr em causa a si própria, e o seu si próprio já ela não sabe onde se encontra ao olhar sua espessa boceta. Estão perdidas na própria devassidão, as religiosas a acalmam dizendo-lhe que deve continuar com o mesmo ardor.

__É o seu Pentecostes, a língua de fogo. O antigo Pentecostes não é correto. Deus, é pretensioso. Mas a língua de fogo não. Você lutará por ela contra todos os clitores e Berthas.

__A minha alma palpita docemente com vocês na pequena chama de Pentecostes; e é como a paz que se sente depois de fazer amor. Há uma chama que nasce quando se faz amor. Até as flores nascem do amor entre o sol e a terra. E tudo isso é um problema delicado que exige paciência e uma longa espera.

A viúva a pedido da abadessa recebeu um ilustre casal com uma filha. Lady Doris encontrava-se sentada numa cadeira de balanço, lendo avidamente a luz de velas, que feliz em perceber que ela comungava gostos literais, pois entre as pernas encontrava-se um consolo.

A abertura para o quarto dos estava bem alto, na parede, porém um degrau convenientemente colocado propiciava excelente visão de conjunto. Lady Doris vestia uma enorme camisola, e estava sentada em meio a inúmeros travesseiros, sob o dossel da cama. Sir Harry, num roupão vermelho debruado sob ouro, sentava-se diante de uma secretaria francesa. A viúva ficou surpresa ao perceber uma Betina, com modos muito pouco servindo, em roupas de dormir também de seda (logo uma domestica!) chef de lacarotes, andando de um lado a outro no quarto. Parecendo agitada.

  • Mas você não pode ficar mudando, querida — disse lady Doris.

  • Por que não? — Betina interrompeu os passos, voltando se para lady Doris. — Já cansei de ser Betina... de ser uma empregadinha estupida.

__Pois eu passei a me orgulhar de você como Betina comentou a lady. — Tem sido uma excelente empregada.

__Simplesmente diremos que teve de voltar a Londres — sorriu Betina. Pois sua mama adoeceu gravemente.

  • Creio, minha querida — respondeu a mãe — que a nova Babete seria mais indicada.

  • Nós a estragamos, minha filha! — respondeu ele.

  • Não sou mais criança. — E ela colocou-lhe as mãos nos próprios seios. Por favor! Pense que ideia genial ter uma francesinha passeando pela casa, todos os dias.

Um sorriso quebrou a seriedade do rosto soturno:

  • Você e sua mãe sempre conseguem as coisas comigo!

  • Viva! — gritou ela, puxando-o contra si. Obrigada, papai.

  • E agora basta! — Girando-a, ele lhe deu um tapa na bunda. — Já. É tarde e temos de dormir. Amanha somos os convidados.

— Ora, Harry, ela só quer agradecer com uma trepadinha! - interveio lady Doris. Não é, queridinha?

__ Uma rapidinha, claro!

__ Vá para seu quarto, mocinha.- vendo-a sair.

  • Nossa filha é um amor comentou lady Doris.

  • Ela é obstinada, estragada, diabólica e dona dos demais atributos que farão dela uma magnifica mulher, se um dia conseguir crescer e desenvolver alguma moderação e estabilidade.

  • Quem poderia imaginar que uma criança adotada poderia se desenvolver tão parecida com seus pais adotivos?

  • Isso e bem verdade, — concordou sir Harry.

  • Acho que você e muito duro com ela.

__ Nem um pouco.

No dia seguinte Lady Doris e a viúva se encontraram. Lady Doris era menor do que a viúva, com menos carne. Seus seios perfeitamente modelados pareciam chavenas de chá, frente aos pequenos e firmes melões que ostentava. Suas curvas eram sinuosas, porém menos pronunciadas. No ventre chato faltava a discreta protuberância do seu. Olhou mais abaixo e percebeu que seu púbis ostentava uma floresta escura de seda macia, tão escura quanto o ébano. Lady Doris propôs um passeio na floresta, todos nus, o que agradou a viúva, que estava nervosa com aqueles hospedes poucos convencionais, mas acalmou-se diante de Lady Doris após uma conversa sobre xoxotas e cús.

O dia transcorreu como uma maravilha. O pressuposto destas trocas verbais é a ideia de que um perfeito entendimento entre cônjuges permite compreender-se sem estar a especificar tudo tintim-por-tintim; mas este princípio é posto em prática por cada um deles de modos muito diferentes pelo menos a penumbra de um estado de alma.

Olhando em torno Sir Harry estava deitado de costas. A viúva o cavalgava, um jóquei do pirão imitando um cavalo bravo. Sua pele branca tinha reflexos nítidos sob a iluminação das lanternas japonesas, conforme descia, enterrando-se no poderoso órgão de Harry. Estavam naquilo já há duas horas e a viúva tinha sido por três vezes, comendo e sendo comida. Mas a noite, mal começara. Lady Doris percebeu olhar da viúva que se comunicou então tão intenso que me sentiu-se cavalgando com ela. Pois xoxota que estava hospedando o enorme órgão de Harry eram meus peitos que estavam sendo acariciados, eram bicos os massageados por aqueles dedos grossos.

A viúva acariciou de lady Doris. Buscando embaixo e passou os
dedos pelo sulco profundo, entre suas nádegas arredondadas.

  • Jenny! — gemeu ela, em sua boca. — Acho que descobri sua real vocação!

  • E qual — indagou.

__ Uma xoxota! Eu adoro xoxotas!

  • xoxotas tesas?

  • Xoxotas grossas! — corrigiu lhe.

  • Xoxotas trepadoras?

  • Sim! Sim... tudo! Qualquer coisa!

Embaixo dela Harry levantava os quadris para encontra-la descendo a seu encontro, penetrando aquela longa pica ainda mais profundamente. Ela exalou o ar quando seu dedo, a cada vez mais ousado, passou pelo secreto botão entre suas nádegas. Acariciou lhe um seio e afundou o rosto em seu pescoço.

  • Ahn... esse dedo! Me enfie! Me enfie! — gemeu a viúva com grande delicadeza envolvendo sua nádega com a mão e enfiou o primeiro segmento de seu dedo. Mexendo com lentidão.

  • Oh, Doris! Esse dedo! — Afogueada, a viúva passou a girar seu derriere enquanto enfiava e tirava seu dedo, contraponto ao pau. — Foda... boceta... cu!

Logo, com seu dedo todo enfiado, Lady Doris podia sentir através da delicada membrana o instrumento de Harry na viúva que comprimiu o dedo contra aquele pau teso, masturbando tanto a fodida quanto o fodedor. A estranha providencia provocou um gemido dele e um grito dela. Depois da foda, os três conversaram longamente, Sir Harry disse que tinha sido enviado pela abadessa para destala, que eles queriam que Betina ficasse ali, pois estavam cansados de seus desejos e extraporias.

__ Ela sabe de sua decisão? -- perguntou a viúva.

__ E nem irá saber. Amanhã partiremos cedo quando ela estiver dormindo.

E agora, também esta nova fase do seu itinerário em busca da sabedoria acaba por se realizar. Finalmente, viúva poderá abraçar com o seu olhar tudo o que está dentro de si. Que poderá ver? Parecer-lhe-á o seu mundo interior como o calmo e imenso rodar de uma espiral luminosa? Verá navegar em silêncio estrelas e planetas sobre as pálpebras e as elipses que determinam o caráter e o destino? Contemplará uma esfera de circunferência infinita que tem o eu por centro e o centro em cada ponto?

Abre os olhos. O que surge diante do seu olhar parece-lhe algo que viu já todos partirem, Betina ficou no quarto chorando com seu novo destino. Um instante após sentiu uma respiração quente entre suas coxas e o tocar de uma língua úmida, correndo pela sua boceta aberta. Betina soltou um berro:

  • Estou acabaaan... do!

  • Fode elal __ exortou, enquanto uma voluptuosa língua amassava meu clitóris. — Acaba nela! Enche ela de porra!__ Firmando ainda mais seu dedo, assentiu-lhe o cu entrar em espasmo. Então, colocando uma perna sobre a cama a viúva, ofereceu a Betina uma boceta rósea e molhada para ser lambida. Sem um momento de hesitação Betina enfiou o rosto naquele ninho suculento.

Na orgia da tarde, a viúva sorriu ainda mais excitada quando Deborah, a voz rouca de tesão, murmurou:

  • Por favor, meninas, quero que sirva a mademoiselle Chartreuse.

  • Oh, sim, por favor! — disse a amorosa francesinha, abrindo as coxas, o dedo indicador brincando com um enorme clitóris enquanto outros três dedos a penetravam. A enteada voltou-se e beijou Babete na boca com uma das mãos ainda segurando o consolo, ela guiou a mulher ate as almofadas.

  • Use-me,— dizia mademoiselle, em seu sotaque perfeitamente francês. Foda-me! Me chupe! Tome o que desejar... tome tudo!

E retorcia-se em cima do tapete oriental, abrindo as pernas no ar como um enorme "V", apertando os próprios e gloriosos peitos.

  • Use meu corpo! Por favor, me foda na boca! Me foda entre os seios! Foda meu cu! Por favor, me use!

A viúva pegou-a pelas pernas, levou-as para cima e para trás até que os joelhos tocaram os ombros. Os suspiros e sons me transportavam a um estado de mais profunda excitação com um gemido apaixonado comprimiu sua xoxota mais ainda na face da enteada.

  • Que linda bocetinha francesa! — exclamou viúva, deliciada.__ Você não acha?

  • Sim, é lindinha mesmo! concordou a jovem a voz tremula de tesão. A viúva sentiu grande simpatia pela amizade erótica dessa enteada por Babete, quando ela enfiou alguns dedos dentro de Babete.

  • Ah, deixe-me saborear! — pediu viúva, chupando lhe os dedos. — Oh, como é temperada! Com um toque de classe..,depois fica um gostinho picante! Prove, querida!

  • Usando ambas as mãos ele afastou os portais da xoxota de Babete, revelando uma vermelhidão atraente. Com um gemido de cortar o coração, mergulhou de rosto naquela boceta.

A viúva foi chamada até a abadessa com uma preocupação de cortar o coração, mas para sua surpresa o casal lhe havia lhe deixando uma pequena fortuna além de um presente especial. Esta comprou as sebes em volta de sua residência, além de ganhar de presente de algumas viúvas pobres as filhas. A viúva sabia que era muita responsabilidade para si, que precisava de uma "ajudante"; a abadessa indicou uma das viúvas mais jovens, e, depravada. Na verdade, o presente era uma caixa de consolos com alguns livros iguais com o título "Como tornar-se uma Lady", que na verdade eram lições disfarçadas de lesbianismo, que as incentivam a foder o cu e xoxota ainda mais. É claro que pelo tom erudito do livro as jovens não perceberam ficando encantadas.

— E assim, queridas amigas, foi que ela tornou-se uma Lady.

— Um racconto extraordinário! — disse uma delas.

— Puxa, deixou meu coração disparado falou mademoiselle Chartreuse, mexendo-se em sua cadeira.

— Um brinde as inglesas!

— Viva! Viva!

— Ahn... Mas... e sua real realeza — quis saber outra delas.

— permaneceu intata?

— Por um certo prazo — respondeu.- a viúva.

— Bem, então nos conte...

— Somos todas ouvidos!

—. Mais que ouvidos! — acrescentou Babete Chartreuse. — Sua história me deixou toda excitadinha!

— Vivaaa!

— Agora que nos ofereceu os aperitivos, vamos ao jantar!

— Viva! Viva!

— Ora, foram vocês que votaram que eu contasse em como tornar-se uma Lady. —Se querem tornar-se uma lady devem sempre seguir as instruções. É uma via dolorosa até a realeza.

— Vivaaa!

Longe das jovens as duas viúvas conversam.

— Talvez seja melhor que eu contasse o resto em outra ocasião. Quero tanto saber como suas doces xoxotas foram instigadas. A abadessa nos instruiu que devemos satisfazer sempre nossas xoxotas.

__ Quero dizer com isso... É melhor manter certa reserva esconder um tanto nossos trunfos... E além do mais estou também curiosa pelas demais!

Uma das jovens estava dormindo sob os raios da lua que pelo fino tecido de sua cortina. Dificilmente poderia imaginar como o sono de uma inocente, pois ela se contorcia, gemendo sensualmente ou soltando gritinhos de que bem podia imaginar a causa. A viúva mais jovem encontrava-se sentada numa cadeira de balanço, lendo avidamente a luz de velas, ela comungava gostos literários por Trollope; enquanto o cu da jovem era violado pelo consolo.

__ Ohhhh estou com tanta sede! -- gemeu a jovem.

__ Posso alimentá-la com minha xoxota!

__ Ohhhh meu cu dói tanto!

__ Ele está fazendo o serviço minha querida. Não posso fazer nada. Não quer tornar-se uma Lady? -- vendo desmaiar de espasmo.— usei o consolo certo

À tarde as jovens ficavam em volta das duas mulheres, que admiravam suas jovens bocetas. Foi um festival erótico que se prolongou por... não se sabe quanto tempo. Em torno só se ouviam os ruídos das fêmeas em prazer, líquidos sons, gritinhos e gemidos de mulheres gozando.

A viúva corpo estava banhada em sensações que jamais experimentara antes! Ainda havia mais! Dedos acariciavam coxas nuas. Quantas mãos havia? Duas três?! Quinze delicados dedos de moças... Porém um deles era mais atrevido que os demais! O mais corajoso de todos, o que invadia a frente encontrando caminho e buscando o tesouro através da floresta sedosa. Corpo ficou tenso na espera e, desta feita, foi língua que saltou em busca da boca macia que lhe chupava, como se fosse um doce.

Estava aprendendo rapidamente a lição quando, de súbito, aqueles lábios foram substituídos por outros. E no instante seguinte não apenas um, mas, ambos peitos eram sugados! O dedo intrépido por fim chegou a seu destino: com a delicadeza da pena de uma ave ele subiu pelo comprimento da boceta peluda. Logo após o único dedo foi acompanhado por outros que se perderam pelas dobras macias. Sentiu-se tremer o tempo todo na espera... de não sabia o que! Quando, finalmente, fui possuída por um orgasmo, teve a certeza de que estava morrendo, a mais linda e bem-vinda das mortes!...

À noite estava deitada e uma dessas jovens achava-se com a vagina em cima de seu rosto! Enquanto outras duas me devoravam as intimidades! A própria viúva tomava nádegas em suas mãos, elegantemente manicuradas, com o rosto afundado entre coxas! E ali se encontravam as três, cada uma mergulhada em seu próprio mundo, como se nada tivesse acontecido! Teria sido acometida de alguma estranha febre cerebral?

A viúva mais jovem via tudo. Ah, pensou, o momento da verdade tinha chegado! Correu seu dedo indicador um milímetro à frente e outro atrás, primeiro a direita e depois a esquerda, em torno de seu clitóris, mal a toca-lo. O efeito era uma sensação peculiar que cruzava corpo, desde a base do pescoço aos seios, ao ventre, a base da espinha. Colocou o polegar na base do seu clitóris enquanto, com dois dedos, penetrava-me em busca do local secreto conhecido apenas por poucas afortunadas mulheres. E assim se masturbou enquanto a viúva engolia toda aquela enorme xoxota. No dia seguinte foi passear pelo bosque quando viu um belo rapaz se masturbando sobre a relva apaixonou-se, ele era um pobre rapaz sem habitação.

As duas viúvas discutiram longamente, a mais velha fez ver que teriam que consultar a abadessa; mas essa foi inflequixível para com a união dos dois deixando claro que xoxota dessa pertencia à outra. A viúva mais velha longe da outra propôs, que os dois poderiam se unir, pois esse ficaria como jardineiro dela desde se aceita suas condições sem que sua mulher soubesse. O rapaz foi seduzido pela abadessa, que aceitou às condições seduzindo à viúva mais nova, que se casou com ele.

__ Seu cu e sua xoxota são meus!

__ mas você me prometeu amar. — chorando.

__ Minha pica é sua desde que me obedeça.__ Ele ficou em pé, deixando-a cair no chão sem a menor cerimonia.

E ali ficou ela, braços e pernas abertas, enquanto ele punha-se a sua frente, o pau ereto:

— Você não é mais lady do que eu um gentleman! Aliás, na vida real, as ladies e os cavalheiros falam as coisas mais horrendas entre si. O que interessa é que você e uma fêmea e eu sou um macho entre os quais Deus ou o destino criou uma atração. Mas isto basta. Vamos ou não vamos?

__ Mas por que eu tenho de continuar chupando xoxotas?

__ É o seu serviço!

No dia seguinte a jovem casada foi procurar a viúva que a mandou para suas funções, esta percebeu o desinteresse dela. Esta disse que ia contar para o marido, então a outra se ajoelhou diante dela. No fundo de sua consciência achava que o casamento a salvaria, mas era serviçal de um caralho e uma xoxota. Quando chegou a casa o marido lhe disse que estava decepcionado, então ela viu um consolo anal sobre à mesa, chorou e ficou nervosa, ele não lhe disse nada. Quando foi dormir ele o levou consigo, esta em lágrimas viu lhe colocar. Meia hora depois desmaiou de cansaço. No dia seguinte, chupou como nunca uma xoxota.